domingo, 24 de novembro de 2013

A LEI PODE SER MUDADA? COMENTÁRIO DE UM TEXTO ADVENTISTA-1ª PARTE



Prezados Irmãos e Irmãs,Pax Domini!

No ano Passado,para quem não se lembra o Nosso Apostolado Defesa Católica,teve um grande um debate com um Adventista do Sétimo Dia.

Devido ao debate ter sido muito longo(quando poderia não ter sido) Talvez,não tenhamos deixado claro a posição Católica diante do assunto,principal do debate que foi a questão da guarda do sábado ou domingo.Por isso,hoje estaremos elaborando este artigo,com o objetivo de deixar claro a Posição Católica sobre o assunto para nossos irmãos e irmãs internautas.Por isso estaremos dividindo este artigo em duas partes: 

a primeira será o texto que o nosso oponente nos enviou que tem como título:

 “A Lei pode ser mudada?” e a segunda a nossa resposta/comentário sobre justamente este texto enviado pelo nosso oponente.Esperamos que esta resposta possa ajudar o máximo nossos irmãos e irmãs internautas que sempre nos acompanham que Deus abençoe a todos vocês e rezem para que possamos continuar firme e forte na fé Católica!

Vamos então ao texto enviado pelo Adventista:

A lei não pode ser mudada:

- A lei moral reflete aquilo que Deus determina como certo e errado. Faz parte de Seu caráter imutável. Deus não muda (Malaquias 3:16 e Tiago 1:17). Dessa forma, conclui-se que essa lei, reflexo do caráter do Senhor, não pode ser mudada.
- Jesus, sendo Deus, também não muda (Hebreus 12:8). Eles têm pensamento igual (João 5:19, 10:30) Ele, que guardou os mandamentos do Pai (João 15:10), observava essa lei que estava guardada em Seu coração, com agrado e prazer (Salmo 40:8) e não porque nasceu naquele regime debaixo da lei. Jesus não era legalista. Pelo Seu exemplo, também deveríamos obedecer essa lei.
- Toda a Lei moral de Êxodo 20 seria gravada nos corações dos crentes convertidos. O fundamento do Novo Concerto tem também a mesma lei do Antigo (Jere 31:33; Heb8:10).
- A lei moral é ‘santa’, seu mandamento é ‘santo, justo e bom’ e ainda é ‘espiritual’ e não ‘carnal’ (Romanos 7:12.14). Ela ‘está para sempre firmada no céu’ (Salmo 119:89), é ‘ilimitada’ (119:96), é ‘a própria verdade’ (119:142.151) estabelecida ‘para sempre’ (119:152), e faz parte ‘de cada um dos juízos justos’ de Deus que ‘duram para sempre’ (119:160). Deus diz que a lei dita por seus lábios é imutável (Salmo 89:34; 119:44).

- o Verso de Daniel 7:25 profetiza a mudança maligna que ia acontecer com a lei moral. Por essa mudança ser tratada dessa maneira, certamente não foi mudada por Deus nem por Jesus. O verso também sugere que a lei nunca deveria ser mudada, mas acabou sendo, pela vontade de apóstatas.

- Sabe-se que houve em Israel o santuário (tabernáculo) de Deus, através do qual os israelitas faziam seus serviços e cultos religiosos. Esse tabernáculo guardava a arca da aliança, que continha os 10 mandamentos dados por Deus. Infelizmente, esse santuário foi destruído e a arca não mais foi encontrada. Mas o que a Bíblia mostra é que, apesar de isso ter acontecido, o tabernáculo terrestre israelita era só uma réplica (Heb8:5) do verdadeiro santuário de Deus que existe no céu (Heb8:2) E é, pois, nesse santuário celestial onde os dez mandamentos continuam guardados, intactos e inalterados no céu. (Apoc11:19)

- Os textos de Mateus 5:17-18 e Lucas 16:17 dizem que nem um til da lei deveria passar (terminar, ser mudado). Esses textos citados não dão a ideia de que a lei poderia ser mudada depois de um tempo definido, mas dão a ideia de que a lei é eterna. A Igreja Católica também concorda nisso, na perpétua guarda da Lei Antiga:
“O Sermão do Senhor, longe de abolir ou desvalorizar as prescrições morais da Lei Antiga, dela haure as virtualidades ocultas, faz surgir novas exigências e revela sua verdade divina e humana”. (Catecismo Católico, Edição Típica Vaticana - 1968, pág 521)

”[A lei] Oferece um ensinamento que subsiste para todo o sempre, como a Palavra de Deus”. (1964, pág 519)

“Por sua prática e por sua pregação, Jesus atestou a perenidade do Decálogo.” (2076, pág 547)

Porém, em notável controvérsia, houve mudanças na ordem e no conteúdo da lei moral, como a troca do dia santo, exclusão de mandamentos, acréscimo de outro, e repartição de um só originando dois novos.

- A lei de Deus quando transgredida tem uma consequência: a morte. (O salário do pecado é a morte) Se os pecadores transgridem a lei, a sua justa retribuição (a morte) deve ser aplicada. Deus, sendo justo, deve permitir que a justiça seja feita. Porém, o que Deus resolve fazer em relação a essa situação ruim não é mudar a lei, nem mudar a forma da punição, nem deixar livremente que o pecador receba o que ele merece. Ao invés disso, Deus escolheu receber a morte no lugar do pecador para que a morte pudesse, sim, ser aplicada, mas nele. A consequência por haver desobedecido à lei aconteceu. A lei foi levada a sério, inalterada. Foi respeitada. Essa é uma das provas mais fortes da imutabilidade da Lei, tendo Jesus que morrer no nosso lugar para que a desobediência à lei não terminasse em impunidade nem em mudança de princípios.
- Se a lei pode ser mudada, a definição do que é certo ou errado, do que é pecado ou não, também será mudada, porque ‘’pecado é a transgressão da lei’’ (1João3:4). Não somente os conceitos de justiça e verdade da lei moral poderiam ser banalizados, como a própria definição do que significa pecado estaria comprometida. Como pode uma lei de princípios totalmente bons dizer que algo é pecado e depois dizer que não é mais?

- Essa ‘lei perfeita da liberdade’ é norma do julgamento de Deus. (Tiago 1:25; 2:12) Como podem os juízos de Deus, ainda mais um padrão de justiça tão elevado, serem mudados pelos homens?

Imutabilidade da Lei, tendo como base específica sobre o dia de guarda imutável:
- O sábado foi instituído no Éden e lá guardada por Adão e Eva (Gên2:1-3), quando nem pecado existia ainda. O propósito da salvação de Jesus é trazer o Éden de volta, restabelecer tudo o que era ‘muito bom’ (Gen1:31) de lá, incluindo a guarda do sábado.

-O sábado foi guardado por Jesus (Lucas 4:16, João 15:10), por Maria, mãe de Jesus (Lucas 23:54-56), pelos apóstolos (Atos 13:14.27.42.44; 15:21; 16:12-13; 18:4).
- Se essa lei tivesse sido mudada, esse assunto teria sido muito debatido nas cartas à comunidade judaica e aos gentios. Se o domingo fosse o novo sábado, isso estaria registrado na Bíblia. Mas não há registros da troca, muito menos polêmica sobre esse assunto nas Escrituras. “Todavia podeis ler a Bíblia de Gênesis ao Apocalipse, e não encontrareis uma única linha autorizando a santificação do domingo. As Escrituras ordenam a observância religiosa do sábado, dia que nós nunca santificamos.” (GIBBONS, J. (1880). The Faith of Our Fathers: Plain Exposition and Vindication, 16.ª ed., Baltimore: Published by John Murphy & CO., chap. VIII, p. 111; (James Gibbons, arcebispo de Baltimore).

- Paulo foi acusado de pertencer a uma seita, pois cria em ‘tudo quanto está escrito na lei e nos profetas’ (Atos 24:14), incluindo a lei moral presente no Pentateuco. Por isso, os observadores do sábado fazem das palavras de Paulo as suas.

- Jesus disse aos judeus que eles seriam perseguidos e que devessem orar para que suas fugas não ocorressem no sábado (Mateus 24:20). Isso é uma evidência de que o mandamento do sábado estaria ainda em vigor, como dia especial entre os judeus e cristãos, durante as décadas mesmo depois da partida de Jesus.
- O domingo passou a ser observado por alguns somente depois de séculos da ressurreição de Jesus.

- a Lei, incluindo o sábado moral (= semanal), era ainda
 e normalmente guardada nos primeiros 3 séculos depois de Cristo; uma prova de que cristãos fiéis preservavam a lei verdadeira.

- Não há na Bíblia nem indícios de que a lei poderia ser ou foi mudada por ação divina. A mudança dessa lei foi clara e diretamente feita pela Igreja Católica, e não por nenhuma divindade. Ela confirma isso. A autoridade defendida para a mudança ter sido feita é de origem humana, altiva (querendo ser Deus), política (foi mudada para agradar pagãos) e sectária (foi mudada para desvalorizar costumes de origem judaica).

“(…) O sábado, o mais glorioso dia da lei, foi modificado para o ‘dia do Senhor’. (…) Estes e outros assuntos similares não cessaram em virtude dos ensinamentos de Cristo (pois Ele declarou que não veio para destruir a lei e sim para cumpri-la), mas foram modificados pela autoridade da Igreja.” (Gaspare [Ricciulli] de Fosso, pronunciamento na 17.ª Sessão do Concílio de Trento (18 de janeiro de 1562)
“A Igreja de Deus, porém, achou conveniente transferir para o domingo a solene celebração do sábado.” (Catecismo Romano, 2.ª ed. (Petrópolis, RJ: Vozes, 1962), pág. 376)

- Os ‘dias de festas’ adicionados à guarda do domingo também não são observados pelos cristãos na Bíblia. Nem ao menos a expressão ‘dias de festas’ está escrita em Êxodo 20. Independentemente das razões para estarem agora no decálogo católico, o fato é que foram acrescentados. A lei, portanto, foi alterada.

- O mandamento do domingo é uma ofensa a Deus por causa do modo como deve ser observado. Lendo o Catecismo Romano, percebe-se que a sua guarda é tratada com muita negligência e sem compromisso sério. Chega quase a ser opcional na prática, um desleixo liberado. E esse é um dos motivos que mostram que é mais confiável guardar o sábado do jeito como é ensinado na Bíblia, do que guardar o domingo, cuja observância não tem instrução bíblica. Por outro lado, se a solenidade do sábado foi realmente transferida para o domingo, esse dia, então, não deveria ser guardado da mesma maneira que o sábado era observado (já que a única coisa mudada foi o dia)?
Argumento principal:

- Por causa do que a Bíblia claramente mostra, a Igreja Católica teve que confessar/reconhecer que os dez mandamentos são realmente imutáveis. Ela não teve como fugir dessa verdade. O problema nisso é que esse decálogo que ela confirma ser imutável já é o mudado por ela, já é aquele que ela transfigurou no passado, o que ela mudou primeiro. Ou seja: ela muda o decálogo e depois diz que o mudado é o que vale para sempre, imutável.

No Catecismo Católico, da Edição Típica Vaticana, é dito que: “[os dez mandamentos] São essencialmente imutáveis e sua obrigação vale sempre e em toda parte” (2072, pág 546)

Aguardem a segunda parte com nossa resposta/comentário sobre o assunto:
Ad Majorem Dei Gloriam,

EDGAR LEANDRO DA SILVA

domingo, 10 de novembro de 2013

RESPOSTAS CATÓLICAS: onde fala tbm que maria foi assunta ao céus??? onde está na bíblia a origem do terço e do rosário????? me diga oq significa SALVE MARIA?



Prezados irmãos e irmãs,Pax Domini!

Na última Quarta Feira(09/10) em Nosso Apostolado Virtual,ao divulgarmos nosso Apostolado pela internet,através de uma sala de bate-papo,um protestante começou a nos questionar sobre algumas coisas relacionadas á Nossa Senhora.

Antes da Resposta,queremos deixar claro aqui duas coisas:

Primeiramente: O Apostolado Defesa Católica,não realiza debates on line,e sim apenas via e-mail caso o interessado deseje. Queremos deixar claro ainda,que o objetivo de estarmos em salas de bate-papo é nada mais do que divulgar o nosso Trabalho.

E em Segundo,O Apostolado Defesa Católica,não responderá a questões que já foram respondidas,em nosso blog.

Espero que estas duas explicações tenham sido claras para nossos irmãos e irmãs internautas.

Bem,agora voltando como estava dizendo na última quarta-feira(09/10) tive  a oportunidade de conversar um pouco com um rapaz protestante(ou que pelo menos aparentou ser assim) em uma sala de bate-papo,que nos fez algumas perguntas sobre Nossa senhora,as quais estaremos respondendo hoje neste artigo:

 onde fala tbm que maria foi assunta ao céus???

A Primeira pergunta que ele nos questiona é sobre a Assunção de Nossa Senhora na Bíblia Sagrada.

A Assunção de Maria Santíssima é dogma de fé, e foi definida pelo Papa, o único que possui as chaves dadas por Cristo para ligar e desligar na terra e no céu.

Decorre da sua natureza preservada do pecado, pelos méritos de Cristo.



Maria Santíssima, única criatura humana concebida sem pecado, foi portanto preservada da morte e levada por Deus aos céus em corpo e alma.


São Paulo nos fala de Enoch: "Pela fé, Henoc foi levado, a fim de escapar à morte e não foi mais encontrado, porque Deus o levara (...)" (Hebreus, XI,5);

O livro de Reis fala de Elias, que subindo num carro de fogo, foi arrebatado por Deus, em corpo e alma. (II Reis, II, 1-11)

Curioso que os protestantes reconhecem que Deus levou Enoch e Elias ao céu sem que tivessem morrido, mas não aceitam que o mesmo possa ter ocorrido com Nossa Senhora.

Maria subiu realmente aos céus em corpo e alma, porque para lá foi levada por Deus.

Repare que para a subida de Cristo ao céu se diz Ascensão, porque Cristo subiu ao céu por seu próprio poder, e ninguém a não ser Deus pode subir ao céu por si mesmo. Por isso se diz que Nossa Senhora foi levada ao céu. Assunção de Nossa Senhora ao céu quer dizer exatamente isso: que ele foi levada ao céu. Ela não subiu ao céu por seu próprio poder. Só Jesus subiu ao céu por seu próprio poder.



onde está na bíblia a origem do terço e do rosário?????

Antes da resposta,queremos deixar claro aqui,para nossos irmãos e irmãs,que nem tudo está na Bíblia Sagrada,isso é uma afirmação bem errônea da parte dos Protestantes.que ao mesmo tempo,não encontra base nem na própria bíblia,para isso. Um exemplo disso na Sagrada Escritura podemos encontrar:

"Assim, pois, irmãos, ficai firmes e conservai os ensinamentos que de nós aprendestes, seja por palavras, seja por carta nossa. " (II Tessalonicenses, 2,15,destaque são nossos)



Logo,é a própria Biblia Sagrada,que diz que nós Cristãos devemos seguir também a tradição Apostólica,e isso é justamente o que fez e faz a Igreja Católica!



Por isso e voltando a resposta é de pensar que também a Origem do terço e o Santo Rosário também não estar de forma explicita na Sagrada Escritura,como muitos protestantes(ou até mesmo,Católicos mal formados) pensam!



Respondendo á Pergunta:


O costume de rezar em breves fórmulas de oração consecutivas constitui uma das expressões da religiosidade humana. Entre os cristãos, tal hábito já estava em uso entre os eremitas e monges do deserto nos séculos IV e V. Tomou incremento especial no Ocidente: no fim do século X, havia entre os fiéis o costume de rezar o "Pai-nosso" certo número de vezes consecutivas. Esta prática teve origem, provavelmente, nos mosteiros, onde muitos cristãos professavam a Vida Religiosa, mas não estavam habilitados a seguir a oração comum, que compreendia a recitação dos salmos.
Para favorecer esses exercícios de piedade, foi-se aprimorando a confecção das "correntes" que serviam à contagem das preces. Esses instrumentos eram chamados "Paternoster" tanto na França como na Alemanha, na Inglaterra e na Itália ou, menos freqüentemente, "numeralia, fila, computum, preculae". Os seus fabricantes constituíam prósperas corporações, ditas dos "Paternostries" ou dos "Paternosterer".
Ao lado de tal prática, ia-se desenvolvendo entre os fiéis outro importante exercício de piedade, o costume de saudar a Virgem Santíssima; repetiam a saudação do anjo a Maria - "Ave, cheia de graça, o Senhor é contigo" (Lc 1,28) -, acompanhada das palavras de Isabel - "Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre" (Lc 1,42). A invocação subseqüente - "Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós pecadores, agora e na hora da nossa morte. Amém." - ainda não estava em uso na Idade Média.

Em conseqüência, por volta do ano 1150, os fiéis conceberam a idéia de dirigir à Maria, 150, 100 ou 50 saudações consecutivas, à semelhança do que faziam repetindo a oração do Senhor. Cada série de saudações - intercalada pela oração do "Pai-nosso" - devia constituir uma coroa de rosas ofertada à Virgem Santíssima; daí os nomes de "rosário" e "coroa" que se foram atribuindo a tal prática; também chamada "Saltério da Virgem Santíssima", conforme as séries de 150, 100 ou 50 "Pais-nossos", que faziam as vezes de Saltério dos irmãos conversos nos mosteiros.
Por volta de 1408, o monge cartuxo Henrique de Egher, ou de Calcar, redigiu um poema intitulado "Psalterium Beatae Mariae", no qual estimulava a recitação de um "Pai-nosso" antes de cada dezena de "Ave-Marias". Esta forma encontrou espontânea aceitação e tornou-se comum entre os fiéis.
Posteriormente, houve a associação da meditação à recitação vocal das "Ave-Marias". O dominicano Alan de La Roche, por volta de 1475, sugeria a recitação de 150 mistérios, que percorriam os principais aspectos da obra da Redenção, desde o anúncio do anjo à Maria até a morte da Virgem Santíssima e o juízo final.
Durante séculos, a maneira de celebrar o "Saltério de Maria" variou muito. Papel de relevo na orientação geral desta prática do Rosário coube à benemérita Ordem de São Domingos, à qual foi sempre muito caro esse exercício de piedade; através de Irmandades do Rosário, assim como por meio de pregações, escritos, devocionários, os dominicanos difundiram largamente a devoção.
Foi, finalmente, um Papa dominicano, São Pio V (1566-1572) quem deu ao Rosário a sua forma atual, determinando tanto o número de "Pais-nossos" e "Ave-Marias" como o teor dos mistérios que o devem integrar. O Santo Pontífice atribuiu à eficácia dessa prece a vitória naval de Lepanto, que, aos 7 de outubro de 1571, salvou de grande perigo a Cristandade ocidental; em conseqüência, introduziu no calendário litúrgico da Ordem de São Domingos a festa do Rosário sob o nome de "Festa de Nossa Senhora do Rosário". A solenidade foi, em 1716, estendida à toda a Igreja. A devoção foi, daí por diante, mais e mais favorecida pelos Pontífices Romanos, merecendo especial relevo o Papa Leão XIII, que determinou que fosse o mês de outubro dedicado à recitação do Rosário.
Por fim, é importante notar que o Rosário não é uma oração meramente vocal. A repetição das mesmas preces tem o objetivo de criar um clima contemplativo, que permita a meditação e o aprofundamento dos grandes mistérios da nossa fé, associados a cada dezena do Rosário. O aspecto meditativo ou contemplativo é essencial à recitação do e Rosário.
Sem,contar que as orações do Santo Rosário,assim como do terço são bem bíblicas...

me diga oq significa SALVE MARIA?

Saudar qualquer um dizendo “Salve Maria!” é bom porque: nos indentificamos,como Católicos,damos Graças a Nossa Senhora,agradamos a Deus e desagradamos o inimigo .Esta saudação era muito comum em congregações marianas,há uns 30 ou 40 anos atrás quando muitos destas congregações existiam pelo mundo afora.
Esta foi a saudação que um anjo enviado por Deus,usou-a com Maria Santíssima,quando  disse: “Ave cheia de Graça,o Senhor é contigo”(Luc 1,28)

Claro que Nossa senhora já está salva.O Salve Maria é somente uma ato de saudação, de cumprimento e de louvor a ela, repetindo o que  lhe disse o anjo no dia felicíssimo da Encarnação do Verbo. “Ave Cheia de Graça”   Ave quer dizer salve. Mas é também a saudação costumeira na quele tempo.

“SALVE!” Literalmente o texto grego diz: alegra-te! É claro que se trata de uma alegria totalmente singular pela notícia que lhe vai comunicar a seguir: “Cheia de graça”.

Espero que tenha sido claro,nas respostas!

Ad Majorem Dei Gloriam,

EDGAR LEANDRO DA SILVA