domingo, 29 de novembro de 2020

RESPOSTAS CATÓLICAS: "Porque alguns livros da Bíblia se chamam profetas maiores e outros profetas menores?"

 



Prezada Milena,Salve Maria!

Os chamados Profetas Maiores são o conjunto dos mais extensos Livros proféticos do Antigo testamento. O termo “maior” refere-se ao tamanho do livro e não a importância do profeta. Existiram quatro profetas chamados de maiores são eles: Isaías,Jeremias,Ezequiel e Daniel.


Já os Profetas menores são os livros proféticos menos extensos. São doze no total: Miqueias,Zacarias,Abdias,Malaquias,Baruc,Oséias,Joel,Amós,Naum,Habacuc,Sofonias e Ageu.


Espero ter ajudado,

Ad Majorem Dei Gloriam,

EDGAR LEANDRO DA SILVA

 


domingo, 22 de novembro de 2020

RESPOSTAS CATÓLICAS: "Certa vez eu li um artigo sobre as “Excelências da batina” aqui no site. Que a batina faz a pessoa, a mesma coisa que um policial se ele estar lá na cidade as pessoas vão ter um pouco mais de respeito. Mas e assim, e estes padres que arrastam multidões e não usa batina, vocês não acham que também não tem aquele modo de ser está dentro do coração a pessoa tem aquele brilhantismo de estar bem porque é uma pessoa tomada pelo espírito Santo e derrepente a batina não é tudo ou é tudo?"




Prezada Sra Zacarias, Salve Maria!


Agradeço pela sua pergunta e pela Leitura de nosso artigo chamado: “Excelências da Batina”

A batina realmente não é tudo, mas ela é fundamental.

No Código de Direito Canônico (1983): Livro II, I Parte, Título III, Capítulo III:

Cân. 284 Os clérigos usem hábito eclesiástico conveniente, de acordo com as normas dadas pela Conferência dos Bispos e com os legítimos costumes locais.( destaque é meu)

Sendo que de acordo ainda com o Código de direito Canônico, pode ser usado aqui no além da Batina o Clergyman.

Porém, o Clergyman, também é usado por pastores protestantes o que de certa forma, pode gerar certa confusão entre os fiéis Católicos.

Porém já a Batina é uma prática bimilenar da Igreja e com isso acaba tendo mais importância do que o Clergyman.

Clero quer dizer separado e a batina o separa dos demais e mostra que ele tem uma dignidade superior devido ao sacramento recebido na ordenação.

Além disso a batina permite que as pessoas o reconheçam facilmente.

Soube de casos de pessoas que teriam chamado um padre passando na rua, mas não sabiam que era um padre pois não estava de batina.

Sobre os Padres que “arrastam multidões” e não usam a batina, como é o caso dos Padres Marcelo Rossi, Reginaldo Manzotti, Alessandro Campos, etc. isso pode causar dúvida,  porque será mesmo que estão “arrastando multidões” Para Deus, verdadeiramente? As pessoas estão se convertendo, voltando para a Igreja, vivem sua Fé, de forma integra como a Igreja Ensina,? Estes Padres Cantores, Buscam mais quantidade ou Qualidade nos Fiéis? O Padre Alessandro Campos, usando chapéu, cinto de “Cowboy” chamando senhoras de forma bem “respeitosa” como “Véia” mesmo na brincadeira, indo a programas de televisão onde é questionado sobre perguntas íntimas, será mesmo que isso ajuda na conversão dos Fiéis? Será que em vez de estar “arrastando Multidões” não estaria mais alargando o pecado ainda?

São perguntas, que servem como reflexões para todos nós!

O padre tem que ensinar os fiéis a serem verdadeiramente católicos, abandonando o pecado.

A batina ajuda o Padre,  a praticar a pobreza, a humildade no vestiário, a obediência à disciplina da Igreja e o desprezo das coisas do mundo. Vestindo a batina, dificilmente se esquecerá o sacerdote de seu importante papel e sua missão sagrada ou confundirá seu traje e sua vida com a do mundo.

Espero ter ajudado a você refletir melhor sobre o assunto, e não se deixar levar pela “onda” da Mídia  que normalmente, acaba ao contrário, sendo inimiga de Deus e da Igreja Católica.

Rezemos pelo Papa, Pelos Bispo do mundo inteiro e por todo o principalmente pela Santificação de Nosso Clero,

Ad Majorem Dei Gloriam,

EDGAR LEANDRO DA SILVA

OBS 1: Esta resposta, poderá ser alterada.

domingo, 15 de novembro de 2020

RESPOSTAS CATÓLICAS: “...Vou fazer logo a pergunta: em Mateus 6: 9-13, Jesus ensina como orar, dizendo: "não useis de vãs repetições, como os gentios, que pensam que por muito falarem serão ouvidos". Porém, ao rezarmos o terço, fazemos muitas repetições nas contas pequenas. Isso seria um conflito com a fala de Jesus ou essa fala não se aplica ao terço?”




Caro Irmão Felipe, Salve Maria.

Obrigado mais uma vez, pela sua confiança em Nosso Humilde Apostolado.

Na verdade, respodendo a sua pergunta, sobre a referida passagem, ela não é nenhum nenhum conflito da parte de Nosso Senhor, com relação a recitação do Santo Terço.Isso porque a oração do terço se baseia na repetição de Ave-Marias e Pais-Nossos, mas jamais tais orações serão vãs, ou seja, despropositadas e orgulhosas, *se devidamente proferidas.*


Note que após estas palavras, Jesus ensina o Pai Nosso, dizendo: *“Eis como deveis rezar...”*(Mt 6,9) desta maneira” Tal exemplo de oração foi absorvido pelo povo que a escutou e, sem dúvida alguma, repetida diversas vezes, ao longo de toda uma vida e ao longo de toda a vida da Igreja Cristã. Jesus queria, com estas palavras, alertar mais uma vez o povo contra os que pretendiam atrair a atenção dos homens, e detrimento a Deus. São os Fariseus, que gostavam de alardear sobre  suas virtudes de oração e jejum, enquanto tinham no coração uma piedade falsa.

 

Portanto, não há porque considerar como vãos o Pai-Nosso ou a Ave-Maria somente porque são repetidas. O que Deus enxerga é a postura do coração ao recitá-las, e não a postura do ego de quem a repete.


Mas, além do Pai Nosso, e se leu outras passagens da sagrada escritura, vai encontrar outras passagens em que as oraçoes se repetem.O próprio Cristo também fez isso:

"[Cristo] Foi ter então com os discípulos e os encontrou dormindo. E disse a Pedro: Então não pudestes vigiar uma hora comigo... Vigiai e orai para que não entreis em tentação. (...). Afastou-se pela segunda vez e orou, dizendo: Meu Pai, se não é possível que este cálice passe sem que eu o beba, faça-se a tua vontade! Voltou ainda e os encontrou novamente dormindo, (...). Deixou-os e foi orar pela terceira vez, *dizendo as mesmas palavras.”* (Mateus, 26, 40-44).

 

E também, nos Salmos, encontramos a seguinte repetição:


"Aleluia. Louvai ao Senhor, porque ele é bom; *porque eterna é a sua misericórdia.*

Diga a casa de Israel:
*Eterna é sua misericórdia.*

Proclame a casa de Aarão: *
Eterna é sua misericórdia.*

E vós, que temeis o Senhor, repeti: *
Eterna é sua misericórdia.*

Na tribulação invoquei o Senhor; ouviu-me o Senhor e me livrou
." (Salmo 117, 1-5),


Em fim, podemos concluir que uma leitura rápida e literal da Bíblia pode levar a desfechos indesejados. Não, não é uma vã repetição rezar o terço, não é uma vã repetição rezar o Pai-Nosso, Não é vã a repetição que se faz de coração Aberto, sincero e piedoso!

Espero ter lhe ajudado,mas qualquer outra dúvida, não hesite em questionar!

Ad Majorem Dei Gloriam,

EDGAR LEANDRO DA SILVA

domingo, 8 de novembro de 2020

RESPOSTAS CATÓLICAS: “O QUE A IGREJA DIZ SOBRE A TEOLOGIA DA LIBERTAÇÃO?”


 

Prezado Cleberson, Salve Maria.

Obrigado pela sua pergunta e pela sua confiança em nosso Apostolado. Sua pergunta, é importante, porque pela primeira primeira vez, o Nosso Blog Defesa católica, abordará sobre este assunto.

Sobre a teologia da Libertação de cunho marxista, a Igreja é bem clara em dizer que é contra a mesma. Inclusive os Papas São João Paulo II e o atual, Papa Emérito Bento XVI,  atuaram de forma bem clara contra este tipo de Teologia dentro da Igreja Católica.  isso porque segundo o Papa São João Paulo II, havia ou há um Teologia da Libertação boa a qual liberta você do pecado, e com isso, estar de acordo com o Magistério da Igreja. Mas, já a Teologia da Libertação que fomenta apenas a promoção, politica,social,econômica de  luta de classes, e com isso, cria uma espiritualidade vazia, Esta foi excluida pelos Papas acima citados!

A teologia da libertação surgiu, mais especificamente, na América Latina, na década de 60, e ganhou adeptos principalmente nas Comunidades Eclesiais de Base. A partir dos anos 80 pudemos sentir mais de perto a sua ação. Foi então que o Cardeal Ratzinguer, escreveu um importante artigo intitulado “Eu vos explico a teologia da libertação” (Revista PR,n. 276, set-out, 1984, pp354-365), onde deixou claro todo o seu perigo. Analisando este artigo, D.Estevão Bettencourt, afirma: “O autor  mostra  que a teologia da libertação não trata apenas de desenvolver a ética social cristã em vista da situação socioeconômica da América Latina, mas revolve todas as concepções do Cristianismo: doutrina da fé, constituição da Igreja, Liturgia, catequese, opções morais, etc.

Você pode, porém, ver com seus próprios olhos o que a Igreja Católica afirma sobre a Teologia da Libertação lendo os seguintes documentos que você pode encontrar no site do Vaticano:

Audiência Geral do Papa João Paulo II (21.02.1979).

Discurso do Cardeal Joseph Ratzinger (18.03.1984), intitulado "Eu vos explico a Teologia da Libertação"

Instrução Libertatis Nuntius, sobre alguns aspectos da Teologia da Libertação (06.08.1984)

Discurso do Papa João Paulo II a um grupo de prelados da Conferência Episcopal dos Bispos do Brasil (13.03.1986).

Instrução Libertatis Conscientia, sobre a liberdade cristã e a libertação (22.03.1986)

Instrução Donum Veritatis, sobre a vocação eclesial do teólogo (24.05.1990).

Discurso do Papa João Paulo II aos bispos do Brasil por ocasião do Encontro no Centro de Convenções de Natal (13.10.1991).

Nota Doutrinal sobre alguns aspectos da Evangelização (03.12.2007).

Como já dizia São João Paulo II, de saudosa memória, já em 1979, "a libertação nasce da verdade de Cristo". Por isso, o Papa Bento XVI, vindo para Aparecida no ano passado (09.05.2007, cf. Agência ZENIT),  lembrou que as idéias da Teologia da Libertação "eram errôneas, mas isto TODOS já sabem" (acrescentamos: exceto os próprios teólogos da libertação e seus seguidores, evidentemente, que continuam insistindo nos mesmos erros ou já evoluíram para outros piores...) e que ela foi "uma forma de Milenarismo" que não tem justificação hoje, especialmente diante da difusão da autêntica preocupação social da Igreja, sendo que a missão principal da Igreja é (e sempre foi, acrescentamos) religiosa.

A caridade para com os irmãos necessitados e a denúncia das injustiças sociais, por exemplo, são aspectos bons e louváveis, e fazem parte dos Ensinamentos da Igreja Católica. Ela não desaprova uma verdadeira "Libertação" baseada na Doutrina Social que foi estabelecida pelos Papas ao longo do tempo. Porém, não pude nem posso coadunar-me com os erros da TL herética.

 

A Teologia da Libertação, no Brasil, teve o apoio total do Cardeal de São Paulo, Dom Arns, assim como da ala esquerdista que dominava a CNBB, liderada então por Dom Arns, e pelo Cardeal Aloísio Lorscheider, por Dom Ivo Lorscheider, por Dom Mauro Morelli, Dom Casaldálga(in memoriam) Dom Luciano Mendes de Almeida, entre outros.

Na América latina,a Teologia da Libertação foi fundada e liderada pelo Padre Gustavo Gutierrez. Entretanto, o teólogo que acabou por simbolizar essa Teologia comunista foi o então Frei Leonardo Boff.Frei Leonardo Boff encarnou a Teologia da Libertação, e sua condenação por Roma, acabou por anular  por algum tempo pelo menos  a revolução
teológica.

A Teologia da Libertação constitui uma teologia anticristã, que busca usar os pobres como pretexto para criar nova utopia igualitária. Cultuada pela esquerda católica, exerce ela ascendência no Poder público.

Haveria muito pra falar sobre este assunto, mas diante de sua simples pergunta, acredito que por hoje, basta.

Espero ter ajudado,

Ad Majorem Dei Gloriam,

EDGAR LEANDRO DA SILVA

P.S ESTA RESPOSTA PODERÁ SER ALTERADA.


domingo, 1 de novembro de 2020

RESPOSTAS CATÓLICAS:...Acredito que você tenha conhecimento, a respeito, seria com relação a bíblia, já que estamos no mês dela, que são 73 livros, só que tem 7 livros a menos no caso da bíblia evangélica e que na nossa tem 7 livros a mais a pergunta seria o porque da exclusão deles, destes 7 livros, não terem na deles e terem na nossa na católica no caso”

 



Prezado João Luiz, Salve Maria.

Obrigado por sua pergunta, e pela confiança em nosso humilde trabalho.

A bíblia protestante tem apenas 66 livros porque Lutero e, principalmente os seus seguidores, rejeitaram os livros de Tobias, Judite, Sabedoria, Baruc, Eclesiástico (ou Sirácida), 1 e 2 Macabeus, além de Ester 10,4-16; Daniel 3,24-20; 13-14. A razão disso vem de longe...

No ano 100 da era cristã os rabinos judeus se reuniram no Sínodo de Jâmnia (ou Jabnes), no sul da Palestina, a fim de definirem a Bíblia Judaica. Isto porque nesta época começava a surgir o Novo Testamento com os Evangelhos e as cartas dos Apóstolos, que os Judeus não aceitaram.


Nesse Sínodo os rabinos definiram como critérios para aceitar que um livro fizesse parte da Bíblia, o seguinte:

 

*1-deveria ter sido escrito na Terra Santa;*

 

*2-escrito somente em hebraico, nem aramaico e nem grego;*

 

*3-escrito antes de Esdras (455-428 a.C.);*

 

*4-sem contradição com a Torá ou lei de Moisés*

Esses critérios eram nacionalistas, mais do que religiosos, fruto do retorno do exílio da Babilônia. Por esses critérios não foram aceitos na Bíblia judaica da Palestina os livros que hoje não constam na Bíblia protestante, citados antes.

 

Acontece que em Alexandria no Egito, cerca de 200 anos antes de Cristo, já havia uma forte colônia de judeus, vivendo em terra estrangeira e falando o grego. Os judeus de Alexandria, através de 70 sábios judeus, traduziram os livros sagrados hebraicos para o grego, entre os anos 250 e 100 a.C, antes do Sínodo de Jâmnia (100 d.C). Surgiu assim a versão grega chamada Alexandrina ou dos Setenta. E essa versão dos Setenta, incluiu os livros que os judeus de Jâmnia, por critérios nacionalistas, rejeitaram.

 

Havia então no início do Cristianismo duas Bíblias judaicas: uma da Palestina (restrita) e a Alexandrina (completa – Versão dos LXX). Os Apóstolos e Evangelistas optaram pela Bíblia completa dos Setenta (Alexandrina), considerando canônicos os livros rejeitados em Jâmnia. Ao escreverem o Novo Testamento usaram o Antigo Testamento, na forma da tradução grega de Alexandria, mesmo quando esta era diferente do texto hebraico.

 

O texto grego “dos Setenta” tornou-se comum entre os cristãos; e portanto, o cânon completo, incluindo os sete livros e os fragmentos de Ester e Daniel, passou para o uso dos cristãos.

 

Das 350 citações do Antigo Testamento que há no Novo, 300 são tiradas da Versão dos Setenta, o que mostra o uso da Bíblia completa pelos apóstolos. Verificamos também que nos livros do Novo Testamento há citações dos livros que os judeus nacionalistas da Palestina rejeitaram. Por exemplo: Rom 1,12-32 se refere a Sb 13,1-9;  Rom 13,1 a  Sb 6,3;  Mt 27,43 a Sb 2, 13.18; Tg 1,19 a Eclo 5,11;  Mt 11,29s a Eclo 51,23-30;  Hb 11,34 a 2 Mac 6,18; 7,42;  Ap 8,2 a Tb 12,15.

 

os séculos II a IV houve dúvidas na Igreja sobre os sete livros por causa da dificuldade do diálogo com os judeus. Finalmente a Igreja, ficou com a Bíblia completa da Versão dos Setenta, incluindo os sete livros.

 

Por outro lado, é importante saber também que muitos outros livros que todos os cristãos têm como canônicos, não são citados nem mesmo implicitamente no Novo Testamento. Por exemplo: Eclesiastes, Ester, Cântico dos Cânticos, Esdras, Neemias, Abdias, Naum, Rute.

 

Outro fato importantíssimo é que nos mais antigos escritos dos santos Padres da Igreja (Patrística) os livros rejeitados pelos protestantes (deutero-canônicos) são citados como Sagrada Escritura. Assim, São Clemente de Roma, o quarto Papa da Igreja, no ano de 95 escreveu a Carta aos Coríntios, citando Judite, Sabedoria, fragmentos de Daniel, Tobias e Eclesiástico; livros rejeitados pelos protestantes.

 

Ora, será que o Papa S. Clemente se enganou, e com ele a Igreja? É claro que não. Da mesma forma, o conhecido Pastor de Hermas, no ano 140, faz amplo uso de Eclesiástico, e do 2 Macabeus; Santo Hipólito (†234), comenta o Livro de Daniel com os fragmentos deuterocanônicos rejeitados pelos protestantes, e cita como Sagrada Escritura Sabedoria, Baruc, Tobias, 1 e 2 Macabeus.

 

Fica assim, muito claro, que a Sagrada Tradição da Igreja e o Sagrado Magistério sempre confirmaram os livros deuterocanônicos como inspirados pelo Espírito Santo.

 

Vários Concílios confirmaram isto: os Concílios regionais de Hipona (ano 393); Cartago II (397), Cartago IV (419), Trulos (692). Principalmente os Concílios ecumênicos de Florença (1442), Trento (1546) e Vaticano I (1870) confirmaram a escolha.

 

No século XVI, Martinho Lutero (1483-1546) para contestar a Igreja, e para facilitar a defesa das suas teses, adotou o cânon da Palestina e deixou de lado os sete livros conhecidos, com os fragmentos de Esdras e Daniel.

 

Sabemos que é o Espírito Santo quem guia a Igreja e fez com que na hesitação dos séculos II a IV a Igreja optasse pela Bíblia completa, a versão dos Setenta de Alexandria, o que vale até hoje para nós católicos.

 

Espero ter ajudado,

 

Ad Majorem Dei Gloriam,

 

EDGAR LEANDRO DA SILVA

 

*P.S Esta resposta poderá ser alterada*