MISSA DE SÃO PIO V 3ª PARTE
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
terça-feira, 29 de novembro de 2011
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Blog Do Apostolado exibe Vídeos da Missa de São Pio V
Caros Irmãos e Irmãs,Do Blog do
Apostolado Defesa Católica,Salve Maria!
Esta é a última Semana,que o Nosso Blog
homenageia a Missa de São Pio V.Por isso até a próxima Sexta-feira(02/12/11)O
Nosso vai estar em fim,mostrando vídeos da Celebração Desta Santa Missa.
E para começar Hoje estaremos mostrando um trecho da Missa no Rito de S.
Pio V celebrada pelo Padre Leonardo Holtz. Da Capela Regina Coeli - Rio de Janeiro. Vale a
pena conferir!
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Festival Halleluya pré-JMJ também marcará presença nas Redes sociais
RIO DE JANEIRO, 25 Nov. 11 / 06:32 pm (ACI)
No sábado e no domingo, 26 e 27 de novembro, o Festival Halleluya, organizado pela Comunidade Shalom e a Arquidiocese do Rio ocorre por primeira vez na Cidade Maravilhosa. O Festival faz parte do calendário oficial da Jornada Mundial da Juventude RIO2013 e pretende marcar presença nas redes sociais como orkut, facebook e twitter.
Para marcar a data e fazer um grande movimento de evangelização, a equipe organizadora realizará um “twitaço”. Mas para que essa iniciativa tenha êxito e a mensagem do Evangelho atinja um número expressivo de pessoas é preciso que você faça parte dessa mobilização. É simples: basta incluir a hashtag #halleluyario em suas mensagens. E claro, publique nesse dia mensagens que evangelizem, especialmente a juventude.
“Vamos invadir a Internet com a Boa Nova! Você não precisa ser carioca para participar. Será preciso a ajuda de todos, nesse imenso Brasil, porque é necessário divulgar a #JMJ #RIO2013 em todo o território nacional e no mundo! Também não precisa ser só pelo Twitter. Você pode usar todas as mídias digitais com mensagens, fotos, desenho e vídeos sobre o Evangelho: email, Facebook, Orkut, enfim, o que você sempre usa”, animam os organizadores
Convide seus amigos, outras dioceses, pois se a hashtag #halleluyario ficar no topo da lista nesses dias, com certeza, estaremos “proclamando o Evangelho nos telhados” e despertaremos em muitos a curiosidade acerca da JMJ RIO2013.
“Então, não esqueça: nos dias 26 e 27 de novembro, sábado e domingo, sempre no final das suas mensagens, coloque #halleluyario – com esse hashtag sua participação será contabilizada no Twitter!”, recordam finalmente a equipe organizadora do Halleluya Rio.
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
Nova Enquete: “Voce acha que nas dioceses deveria haver ao menos uma Vez por Mês Missa Tridentina?(em Latim)
Caros Irmãos e Irmãs,Do Blog do Apostolado Defesa Católica,Salve Maria!
Ainda no Ritmo do Mês dedicado á Missa de São Pio V, O Apostolado Defesa Católica,vai colocar no ar mais uma enquete para que nossos Visitantes do Blog possam votar:
“Voce acha que nas dioceses deveria haver ao menos uma vez por mês uma Missa Tridentina?(Em latim)
Porém nós,com Nosso Apostolado,não ficamos de “braços
cruzados” contamos com a ajuda de nossos irmãos internautas e pedimos que eles
votassem também.com a Graça de Deus o inesperado aconteceu e o “SIM” acabou
passando na frente e assim ficou até o final da pesquisa que se encerrou na
data de 28/02/09 com o seguinte total: SIM 101 Votos contra 81
Votos do Não. E com este Resultado de diferença de 20 votos á frente do
Não, foi de uma certa forma suado pelo Nosso Apostolado,conseguimos ganhar a
pesquisa.
Mas agora,é nosso Blog do Apostolado Defesa Católica,que quer saber:
“Voce acha que nas dioceses deveria haver ao menos uma vez por Mês Missa Tridentina?
Vocês terão como opção: “Sim Ou NãO”
Diferente do Tempo que o GDAC deu na época a esta enquete o Nosso Apostolado dará um tempo bem maior para que nossos irmãos(ãs) internautas possam votar a vontade.
Por isso,estamos aguardando seu voto,que se já votou vote de novo! E se não votou ainda numa pesquisa desta, vote! Porque vale a pena!
Atenciosamente,
Edgar Leandro Da Silva
Coordenador
Caros Irmãos e Irmãs,Do Blog do Apostolado Defesa Católica,Salve Maria!
Ainda no Ritmo do Mês dedicado á Missa de São Pio V, O Apostolado Defesa Católica,vai colocar no ar mais uma enquete para que nossos Visitantes do Blog possam votar:
“Voce acha que nas dioceses deveria haver ao menos uma vez por mês uma Missa Tridentina?(Em latim)
Durante o período da Campanha,através de contato
com um grupo daqui da Diocese de
Caruaru,o Grupo GDAC(Grupo Dom Augusto Carvalho) através do seu site oficial,os
mesmos se propuseram a colocar no ar uma enquete como esta ,para saber a opinião
dos internautas sobre tal assunto.
Durante praticamente um mês,Internautas
de Caruaru,região e até mesmo de outros Estados,poderam votar Livremente no SIM
ou Não da Pesquisa. Logo no começo o “Não” começou a liderar a mesma,ficando
durante alguns dias na frente,apesar da pouca diferença de votos.
Mas agora,é nosso Blog do Apostolado Defesa Católica,que quer saber:
“Voce acha que nas dioceses deveria haver ao menos uma vez por Mês Missa Tridentina?
Vocês terão como opção: “Sim Ou NãO”
Diferente do Tempo que o GDAC deu na época a esta enquete o Nosso Apostolado dará um tempo bem maior para que nossos irmãos(ãs) internautas possam votar a vontade.
Por isso,estamos aguardando seu voto,que se já votou vote de novo! E se não votou ainda numa pesquisa desta, vote! Porque vale a pena!
Atenciosamente,
Edgar Leandro Da Silva
Coordenador
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Arquidiocese do Rio realiza Festival Halleluya em preparação à JMJ Rio 2013
Com a expectativa de reunir um numeroso de grupo de jovens em preparação para a vinda do Papa Bento XVI à Jornada Mundial da Juventude (JMJ) RIO2013, a Arquidiocese do Rio traz para a cidade o maior evento nacional de música católica: o Festival Halleluya, que este ano terá por tema “Solte a sua voz”. O Halleluya será realizado nos dias 26 e 27 de novembro, das 15h às 23h, no Parque Quinta da Boa Vista. A entrada será gratuita.
O Halleluya surgiu na cidade de Fortaleza, em 1997, organizado pela Comunidade Shalom, e já na sua primeira edição atraiu um público de 40 mil pessoas. Este ano o número de participantes vindos de todas as partes do Brasil e também do exterior chegou a 900 mil durante os cinco dias de festa na capital do Ceará. O evento também foi realizado em várias capitais brasileiras e em outros países como Israel, França, Inglaterra, Itália.
Mais de 20 mil participantes são esperados para esta grande festa de arte, cultura e promoção humana. A programação consta de shows musicais, apresentações artísticas de dança e teatro, assim como atividades de promoção humana, que serão realizadas em parceria com a Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos. Haverá, também, um espaço temático para crianças e a Tenda da Misericórdia, lugar reservado para confissões, aconselhamentos e orações.
Estão confirmadas as presenças dos seguintes cantores e bandas católicas: Missionário Shalom, banda Dominus, Anjos de Resgate, Suely Façanha, Alto Louvor, Cosme, Olívia Ferreira, Bruno Camurati, banda Bom Pastor, Márcio Pacheco, entre outras atrações pensadas para os jovens.
“O tema “Solte a sua voz” é um chamamento aos jovens a cantarem a alegria, a paz, a soltarem sua voz para Deus neste canto de festa e louvor. A juventude que solta a sua voz, mostra a sua cara, que mostra a alegria de ser de Deus através da música, da arte”, afirmou à agência ACI Digital a jornalista Rocélia Santos da equipe de comunicação da JMJ 2013.
“Os jovens podem esperar uma grande festa, um local onde poderão se divertir, fazer amizade em um ambiente tranquilo (...). Eles podem esperar uma grande festa com a cara do jovem”, disse Rocélia a ACI Digital.
Por sua parte Roneide Monteiro, coordenadora do evento, afirmou que “o objetivo do Halleluya é ser um grande sinal de paz para a cidade do Rio. Queremos que sejam dois dias de muita festa e alegria, nos quais os jovens poderão experimentar a verdadeira felicidade, de maneira sadia, segura, descontraída, na ‘Festa que Nunca Acaba’”,
“No local há praça de alimentação e ambulatório, mas cada um pode levar seu lanche”, avisam também os organizadores. Como últimas dicas, a equipe de comunicação também recomenda os jovens a irem de tenis, levar água, e principalmente ir com muita disposição para uma “maratona” de dois dias de festa.
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Documento no qual o
Santo Padre libera Oficialmente a Missa de São Pio V 1ª Parte
Caros Irmãos e Irmãs do Blog do Apostolado
Defesa Católica,Salve Maria!
Estamos divulgando nos dias de hoje e
amanhã, estes importantíssimos documentos no qual o Papa Bento XVI em 2007,
libera Oficialmente a Missa Tridentina,a forma Extraordinária da Santa Missa,no
qual usamos e bem durante nossa Campanha por Esta Santa Missa.Para quem não
conhece,conhecerá agora e para quem já conhece,vale a pena conferir mais sobre
estes Documento.
CARTA DO SANTO PADRE
BENTO XVI
AOS BISPOS QUE ACOMPANHA O "MOTU PROPRIO"
SUMMORUM PONTIFICUM
SOBRE O USO DA LITURGIA ROMANA
ANTERIOR À REFORMA REALIZADA EM 1970
BENTO XVI
AOS BISPOS QUE ACOMPANHA O "MOTU PROPRIO"
SUMMORUM PONTIFICUM
SOBRE O USO DA LITURGIA ROMANA
ANTERIOR À REFORMA REALIZADA EM 1970
Amados Irmãos no Episcopado,
Com grande confiança e esperança, coloco
nas vossas mãos de Pastores o texto duma nova Carta Apostólica «Motu Proprio
data» sobre o uso da liturgia romana anterior à reforma realizada em 1970. O
documento é fruto de longas reflexões, múltiplas consultas e de oração.
Notícias e juízos elaborados sem suficiente
informação criaram não pouca confusão. Há reacções muito divergentes entre si
que vão de uma entusiasta aceitação até uma férrea oposição a respeito de um
projecto cujo conteúdo na realidade não era conhecido.
Contrapunham-se de forma mais directa a
este documento dois temores, dos quais me quero ocupar um pouco mais
detalhadamente nesta carta.
Em primeiro lugar, há o temor de que seja
aqui afectada a autoridade do Concílio Vaticano II e que uma das suas decisões
essenciais – a reforma litúrgica – seja posta em dúvida. Tal receio não
tem fundamento. A este respeito, é preciso antes de mais afirmar que o Missal publicado por Paulo VI, e
reeditado em duas sucessivas edições por João Paulo II, obviamente é e
permanece a Forma normal – a Forma
ordinária – da Liturgia Eucarística. A última versão do Missale
Romanum, anterior ao Concílio, que foi publicada sob a autoridade do
Papa João XXIII em 1962 e utilizada durante o Concílio, poderá, por sua vez, ser
usada como Forma extraordinária
da Celebração Litúrgica. Não é apropriado falar destas duas versões do
Missal Romano como se fossem «dois ritos». Trata-se, antes, de um duplo uso do único e mesmo Rito.
Quanto ao uso do
Missal de 1962, como Forma extraordinária da Liturgia da Missa, quero
chamar a atenção para o facto de que este Missal nunca foi juridicamente
ab-rogado e, consequentemente, em princípio sempre continuou permitido. Na altura da
introdução do novo Missal, não pareceu necessário emanar normas próprias para
um possível uso do Missal anterior. Supôs-se, provavelmente, que se trataria de
poucos casos individuais que seriam resolvidos um a um na sua situação
concreta. Bem depressa, porém, se constatou que não poucos continuavam fortemente ligados a este uso do Rito Romano
que, desde a infância, se lhes tornara familiar.
Isto aconteceu sobretudo em países onde o movimento litúrgico tinha dado a muitas pessoas uma formação litúrgica notável e uma profunda e íntima familiaridade com a Forma anterior da Celebração Litúrgica. Todos sabemos que, no movimento guiado pelo Arcebispo Lefebvre, a fidelidade ao Missal antigo apareceu como um sinal distintivo externo; mas as razões da divisão, que então nascia, encontravam-se a maior profundidade. Muitas pessoas, que aceitavam claramente o carácter vinculante do Concílio Vaticano II e que eram fiéis ao Papa e aos Bispos, desejavam contudo reaver também a forma, que lhes era cara, da sagrada Liturgia; isto sucedeu antes de mais porque, em muitos lugares, se celebrava não se atendo de maneira fiel às prescrições do novo Missal, antes consideravam-se como que autorizados ou até obrigados à criatividade, o que levou frequentemente a deformações da Liturgia no limite do suportável. Falo por experiência, porque também eu vivi aquele período com todas as suas expectativas e confusões. E vi como foram profundamente feridas, pelas deformações arbitrárias da Liturgia, pessoas que estavam totalmente radicadas na fé da Igreja.
Isto aconteceu sobretudo em países onde o movimento litúrgico tinha dado a muitas pessoas uma formação litúrgica notável e uma profunda e íntima familiaridade com a Forma anterior da Celebração Litúrgica. Todos sabemos que, no movimento guiado pelo Arcebispo Lefebvre, a fidelidade ao Missal antigo apareceu como um sinal distintivo externo; mas as razões da divisão, que então nascia, encontravam-se a maior profundidade. Muitas pessoas, que aceitavam claramente o carácter vinculante do Concílio Vaticano II e que eram fiéis ao Papa e aos Bispos, desejavam contudo reaver também a forma, que lhes era cara, da sagrada Liturgia; isto sucedeu antes de mais porque, em muitos lugares, se celebrava não se atendo de maneira fiel às prescrições do novo Missal, antes consideravam-se como que autorizados ou até obrigados à criatividade, o que levou frequentemente a deformações da Liturgia no limite do suportável. Falo por experiência, porque também eu vivi aquele período com todas as suas expectativas e confusões. E vi como foram profundamente feridas, pelas deformações arbitrárias da Liturgia, pessoas que estavam totalmente radicadas na fé da Igreja.
Por isso, o Papa João Paulo II viu-se
obrigado a estabelecer, através do Motu Proprio «Ecclesia Dei» de 2 de Julho de 1988, um
quadro normativo para o uso do Missal de 1962, que no entanto não contém prescrições detalhadas, mas fazia apelo,
de forma mais geral, à generosidade dos Bispos para com as «justas aspirações»
dos fiéis que requeriam este uso do Rito Romano. Naquela altura, o Papa
queria assim ajudar sobretudo a
Fraternidade São Pio X a encontrar de novo a plena unidade com o Sucessor
de Pedro, procurando curar uma ferida que se ia fazendo sentir sempre mais
dolorosamente. Até agora, infelizmente,
esta reconciliação não se conseguiu; todavia várias comunidades utilizaram
com gratidão as possibilidades deste Motu Proprio. Continuava aberta, porém, a
difícil questão do uso do Missal de 1962 fora destes grupos, para os quais
faltavam precisas normas jurídicas, antes de mais porque, nestes casos,
frequentemente os Bispos temiam que a autoridade do Concílio fosse posta em dúvida. Logo a seguir
ao Concílio Vaticano II podia-se supor que o pedido do uso do Missal de 1962 se limitasse à geração mais idosa que tinha
crescido com ele, mas entretanto vê-se claramente que também pessoas jovens
descobrem esta forma litúrgica, sentem-se atraídas por ela e nela encontram uma
forma, que lhes resulta particularmente apropriada, de encontro com o Mistério da Santíssima
Eucaristia. Surgiu assim a necessidade duma regulamentação jurídica mais clara,
que, no tempo do Motu Proprio de 1988, não era previsível; estas Normas
pretendem também libertar os Bispos do dever de avaliar sempre de novo como
hão-de responder às diversas situações.
Em segundo lugar, nas discussões à volta do
esperado Motu Proprio, manifestou-se o temor de que uma possibilidade mais ampla
do uso do Missal de 1962 levasse a desordens ou até a divisões nas comunidades
paroquiais. Também este receio não me parece realmente fundado. O uso do Missal antigo pressupõe um
certo grau de formação litúrgica e o conhecimento da língua latina; e quer
uma quer outro não é muito frequente encontrá-los. Por estes pressupostos
concretos, já se vê claramente que o novo Missal permanecerá, certamente, a
Forma ordinária do Rito Romano, não só porque o diz a normativa jurídica, mas
também por causa da situação real em que se encontram as comunidades de fiéis.
É verdade que não
faltam exageros e algumas vezes aspectos sociais indevidamente vinculados com a
atitude de fiéis ligados à antiga tradição litúrgica latina.
A vossa caridade e
prudência pastoral hão-de ser estímulo e guia para um aperfeiçoamento. Aliás,
as duas Formas do uso do Rito Romano podem enriquecer-se mutuamente: no Missal
antigo poderão e deverão ser inseridos novos santos e alguns dos novos
prefácios. A Comissão «Ecclesia Dei», em contacto com os diversos entes
devotados ao usus antiquior, estudará as possibilidades práticas de o
fazer. E, na celebração da Missa segundo o Missal de Paulo VI, poder-se-á
manifestar, de maneira mais intensa do que frequentemente tem acontecido até
agora, aquela sacralidade que atrai muitos para o uso antigo. A garantia mais
segura que há de o Missal de Paulo VI poder unir as comunidades paroquiais e
ser amado por elas é celebrar com grande
reverência em conformidade com as rubricas; isto torna visível a riqueza espiritual
e a profundidade teológica deste Missal.
Cheguei assim à razão positiva que me
motivou para actualizar através deste Motu Proprio o de 1988. Trata-se de chegar a uma reconciliação
interna no seio da Igreja. Olhando para o passado, para as divisões que no
decurso dos séculos dilaceraram o Corpo de Cristo, tem-se continuamente a
impressão de que, em momentos críticos quando a divisão estava a nascer, não
fora feito o suficiente por parte dos responsáveis da Igreja para manter ou
reconquistar a reconciliação e a unidade; fica-se com a impressão de que as
omissões na Igreja tenham a sua parte de culpa no facto de tais divisões se
terem podido consolidar. Esta sensação do passado impõe-nos hoje uma obrigação:
realizar todos os esforços para que todos aqueles que nutrem verdadeiramente o
desejo da unidade tenham possibilidades de permanecer nesta unidade ou de
encontrá-la de novo. Vem-me à mente uma frase da segunda carta aos Coríntios,
quando Paulo escreve: «Falámo-vos com toda a liberdade, ó Coríntios. O nosso
coração abriu-se plenamente. Há nele muito lugar para vós, enquanto no vosso
não há lugar para nós (…): pagai-nos na mesma moeda, abri também vós largamente
o vosso coração» (2 Cor 6, 11-13). É certo que Paulo fala noutro
contexto, mas o seu convite pode e deve tocar-nos também a nós, precisamente
neste tema. Abramos generosamente o nosso coração e deixemos entrar tudo aquilo
a que a própria fé dá espaço.
Não existe qualquer contradição entre uma
edição e outra do Missale Romanum. Na história da Liturgia, há
crescimento e progresso, mas nenhuma ruptura. Aquilo que para as gerações
anteriores era sagrado, permanece sagrado e grande também para nós, e não pode
ser de improviso totalmente proibido ou mesmo prejudicial. Faz-nos bem a todos
conservar as riquezas que foram crescendo na fé e na oração da Igreja,
dando-lhes o justo lugar. Obviamente, para viver a plena comunhão, também os
sacerdotes das Comunidades aderentes ao uso antigo não podem, em linha de
princípio, excluir a celebração segundo os novos livros. De facto, não seria
coerente com o reconhecimento do valor e da santidade do novo rito a exclusão
total do mesmo.
Em conclusão, amados Irmãos, tenho a peito
sublinhar que as novas normas não diminuem de modo algum a vossa autoridade e
responsabilidade sobre a liturgia nem sobre a pastoral dos vossos fiéis. Com
efeito, cada Bispo é o moderador da liturgia na própria diocese (cf. Sacrosanctum Concilium, n.º 22: «Sacræ
Liturgiæ moderatio ab Ecclesiæ auctoritate unice pendet quæ quidem est apud
Apostolicam Sedem et, ad normam iuris, apud Episcopum»).
Por conseguinte, nada se tira à autoridade
do Bispo, cuja tarefa, em todo o caso, continuará a ser a de vigiar para que
tudo se desenrole em paz e serenidade. Se por hipótese surgisse qualquer
problema que o pároco não pudesse resolver, sempre poderia o Ordinário local
intervir, mas em plena harmonia com quanto estabelecido pelas novas normas do
Motu Proprio.
Além disso, convido-vos, amados Irmãos, a
elaborar para a Santa Sé um relatório sobre as vossas experiências, três anos
depois da entrada em vigor deste Motu Proprio. Se verdadeiramente tiverem
surgido sérias dificuldades, poder-se-á procurar meios para lhes dar remédio.
Amados Irmãos, com ânimo grato e confiante,
entrego ao vosso coração de Pastores estas páginas e as normas do Motu Proprio.
Tenhamos sempre presente as palavras dirigidas pelo Apóstolo Paulo aos anciãos
de Éfeso: «Tomai cuidado convosco e
com todo o rebanho, do qual o Espírito Santo vos constituiu vigilantes para
apascentardes a Igreja de Deus, que Ele adquiriu com o sangue do seu próprio
Filho» (Act 20, 28).
Confio à poderosa intercessão de Maria, Mãe
da Igreja, estas novas normas e de coração concedo a minha Bênção Apostólica a
vós, amados Irmãos, aos párocos das vossas dioceses, e a todos os sacerdotes,
vossos colaboradores, como também a todos os vossos fiéis.
Dado em Roma, junto de São Pedro, no dia 7
de Julho de 2007.
BENEDICTUS PP. XVI
OBS:Os Destaques São Nossos.
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Jovens de todo o Brasil recebem símbolos da JMJ no Santuário de Aparecida
Dezenas de milhares de Jovens vindos de todas as regiões brasileiras se reuniram no Santuário Nacional de Aparecida, entre a noite de segunda-feira (14) e ao longo do feriado dia 15, para receber os símbolos da JMJ na 3ª Romaria Nacional da Juventude.
A festa dos ‘jovens de Maria’, como foram chamados, começou na segunda-feira (14) às 19h, quando um grande grupo, mesmo com chuva, peregrinou até o Santuário de Aparecida com a Cruz da JMJ e o ícone de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro.
Segundo informa o Portal A12, ao chegarem à Casa da Mãe Aparecida, o grupo, em festa, entronizou os dois signos até a capela do Santíssimo, localizada dentro da Basílica, onde permaneceram em vigília de oração até a manhã de terça-feira. Após a vigília, o grupo meditou os mistérios do terço, e, posteriormente participou da celebração das 9h, no Altar Central do Santuário.
A missa reuniu cerca de 20 mil pessoas foi especialmente dedicada à juventude. A Eucaristia foi presidida pelo Cardeal arcebispo de Aparecida e presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Dom Raymundo Damasceno Assis junto de outros bispos e sacerdotes que acompanhavam os jovens.
Encerrando as atividades da 3ª Romaria Nacional da Juventude, 4 mil pessoas puderam acompanhar o shows da banda ‘Versículo de Fé’ e outras atividades programadas para animar os jovens que ficaram até a noite do dia 15 no Santuário.
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
COMENTÁRIOS: "CAMPANHA PELA MISSA DE SÃO PIO V EM CARUARU"
“CAMPANHA PELA MISSA DE SÃO PIO V
EM CARUARU”
Foi com este título que em 24/03/2008 até 28/08/2009
Iniciou pelo Apostolado Defesa Católica,a Campanha pela Missa de São Pio V aqui
na cidade de Caruaru.
Durante um ano e cinco meses,Nossa Campanha foi á
luta discretamente em busca de conseguir adeptos para esta Santa Missa,já que a
Campanha tinha uma meta de conseguir no mínimo 100 pessoas.
Infelizmente por culpa do
próprio povo de Deus Nós não
conseguimos atingir a nossa meta,o que fez com que houvesse um desgaste na
campanha o que acabou ocasionando o seu fim.Mas em Nosso Apostolado estamos e
estaremos sempre rezando por esta Santa Missa,para que em outras Dioceses possa
Todo o Povo de Deus (principalmente os jovens) poder
conhecer,assistir e valorizar esta Santa Missa que faz parte da tradição
Católica.
Por isso queridos irmãos e
irmãs,O blog do Apostolado Defesa Católica,Que Valoriza TODA a Tradição
Católica,Esta Publicando o longo deste mês de Novembro artigos Da Missa de São
Pio V e a partir de hoje mas especificamente artigos que foram feitos e lidos
ao longo da campanha da Missa de São Pio V.
Mas ao mesmo tempo queremos deixar claro que o artigo abaixo assim como outros que poderão vir,não significa uma nova tentativa nova de fazer uma Campanha como esta,não é de nossa intenção mais,a não ser que alguém na cidade tenha a intenção de fazer, neste caso poderemos até ajudar,mas jamais estar a frente de uma Campanha como esta novamente.
Mas ao mesmo tempo queremos deixar claro que o artigo abaixo assim como outros que poderão vir,não significa uma nova tentativa nova de fazer uma Campanha como esta,não é de nossa intenção mais,a não ser que alguém na cidade tenha a intenção de fazer, neste caso poderemos até ajudar,mas jamais estar a frente de uma Campanha como esta novamente.
CAMPANHA PELA MISSA DE SÃO PIO V EM CARUARU
Introdução
O que é a Missa de São Pio V?
Quem Foi São Pio V?
Os Papas e o Latim na Missa
Alguns Motivos do Latim na Liturgia
Conclusão
Introdução
Prezados Irmãos e Irmãs,
Salve Maria!
Não é incomum que
os católicos de hoje pensem ser um absurdo rezar a Missa em Latim. Comumente,
pensam ser uma nostalgia, algum apego sentimental qualquer ao passado, como se
essa fosse uma questão de pouca importância, da qual a Igreja poderia abrir mão
para se adaptar aos tempos. Todavia, a questão do Latim na Igreja não está
relacionada ao tempo. Nem ao lugar. Nesta questão, como nas outras, não é a
Igreja que deve se adaptar ao homem, mas o homem que deve se adaptar à Igreja O
que fundamenta a utilização do Latim na Igreja são aspectos doutrinários, que
contribuem, portanto, para a santificação dos próprios fiéis. E não são
fundamentos elaborados nesses tempos recentes em que o latim anda tão
esquecido, neste momento de crise em que passa a Santa Igreja atualmente.
Em 08 de Setembro
de 2006,Nasce o Instituto Bom Pastor,Instituído
pelo Cardeal Dario Castrillon-Hoyos,que representou o Papa Bento XVI na
ocasião,logo é Instituto Pontifício,que tem sede na Arquidiocese de Bordeaux na
França,aonde lá eles tem um Seminário,e ainda casas no Chile, Colômbia,e em Roma.O seu fundador e
Superior-Geral é o padre francês
Philippe Laguérie.Neste Instituto os padres Rezam apenas a Missa
Tradicional ou seja a Missa de São Pio V em Latim.e além deste
Instituto,existem também outras instituições dentro da igreja com autorização
para celebrar apenas neste Rito,(que
no caso é o Rito Tridentino)como a Fraternidade
Sacerdotal São Pedro e a Administração
Apostólica São João Maria Vianney na cidade de Campos No Rio de Janeiro.
Em 07 de Julho de 2007,o Papa Bento XVI publicou um Motu Próprio
chamado “Summorum Pontificum” liberando universalmente a celebração da
Missa de São Pio V aonde os Padres de todo o mundo,poderão reza-la sem precisar
pedir autorização aos Bispos Locais.assim Disse o Santo Padre em sua carta aos Bispos:
Art 2: Para a celebração segundo
um ou outro Missal, um sacerdote não requer de nenhuma permissão, nem da Sé Apostólica nem de seu Ordinário.
E no dia 14 de Setembro de 2007,a liberação da Santa Missa Tridentina entrou em vigor.
Assim sendo muitos padres em várias cidades No mundo e
aqui no Brasil também, aderiram ao Motu Próprio do Papa,e estão rezando a Missa
Tridentina.Na cidade do Recife por exemplo,Todos os Domingos ás 11:00 na igreja Matriz de São Sebastião e de São
Cristóvão,no Bairro da Imbiribeira tem a Missa de São Pio V.
Sendo assim caros irmãos e irmãs na Fé,Baseando-se neste Documento do Santo Padre Bento XVI e valorizando a Missa Tradicional da igreja é
que eu resolvi juntamente com alguns amigos, fazer uma pequena campanha aqui na
cidade de Caruaru,para podermos ter em
uma de nossas igrejas, também a Missa de São Pio V em latim.
Em Outubro de 2007,eu mandei algumas cartas aos Padres
daqui de Caruaru,pedindo Tal Missa.Agora chegou a vez do Laicato!Estaremos á
procura de pessoas que sejam simpatizantes a esta Missa,para que juntos
possamos formar um grupo grande de simpatizantes(100 pessoas) na cidade e
assim termos como mais facilidade,esta Santa Missa,que é um tesouro da Liturgia
Tradicional.
O que é a Missa de São Pio V?
A Missa de
São Pio V, também chamada Missa tridentina, ou até Missa
Tradicional , é o rito da Igreja codificado no Concílio
de Trento (século XVI) Pelo Papa São Pio V,unificando os diversos ritos da
Missa, sem porém alterar o que de mais elementar existia na liturgia desde o
começo do Cristianismo.Esta Missa é celebrada em Latim com o sacerdote de
frente para o altar.Este Rito foi o único utilizado por toda a igreja Católica
de Rito Latino,até a Reforma Litúrgica ordenada pelo Concilio Vaticano
II.(1962-1965)
Quem
Foi São Pio V?
Antonio
Ghislieri (PIO V),foi Papa da igreja Católica entre 1566 até 1572.
Sob o
Influxo do Concilio de Trento,promoveu amplas reformas:entre elas relembra-se a
obrigação da residência para os Bispos,a clausura dos Religiosos,o celibato e a
santidade de vida dos sacerdotes,as visitas pastorais dos Bispos,o incremento
das missões e a correção dos livros litúrgicos.
E
Através da Bula “Quo Primum Tempore”
de 14 de Julho de 1570, ele codificou o Missal Romano, estabelecendo um único rito para a
Igreja Latina,ou seja o Rito Latino.
Faleceu
no dia primeiro de Maio de 1572.Foi beatificado pelo Papa Clemente X,no dia 27 de abril
de 1672
E Foi Canonizado pelo Papa Clemente XI,no dia 22 de Maio de 1712.
Os Papas e o Latim na Missa
A importância do latim se vê pelas palavras de alguns Papas:
"A
Língua Latina é a língua própria da Igreja Romana" (Papa São Pio X, Inter
Pastoralis Officii, 22/11/1903)
“o uso da língua Latina é claro e nobre
indicio de unidade e um eficaz antidoto contra todas as corruptelas da pura
doutrina”(Papa Pio XII,Enciclia Mediator Dei)
“que o antigo
uso da língua latina seja mantido,e onde houver caído quase em abandono,seja absolutamente
restabelecido ninguém por novidade escreva contra o uso da língua latina nos
sagrados ritos da liturgia (Papa João XXIII,Encíclica Veterum Sapientia)
“O latim exprime de maneira palmar e sensível a unidade
e a universalidade da igreja”(Papa João Paulo I,discurso ao clero Romano)
Alguns Motivos do Latim na Liturgia
Um dos principais motivos para
que o povo,não aprove o uso do latim na Missa é simplismente porque dizem não
entender esta lingua.estranho que centenas de anos,celebrou-se a Missa em
latim,e o povo não deixou a Igreja por isso...
O latim, fala muito à alma. Na Missa não precisamos
entender as palavras, precisamos entender é o que está acontecendo.
De outra sorte,
pergunto: é preciso que o povo entenda as PALAVRAS da Missa? Não! O que é
preciso é entender a PRÓPRIA Missa! Todos entendemos todas as palavras da
Missa? Claro que não. Há passagens de altíssima teologia, que quase ninguém
entende. Mas isso não nos impede de colher frutos da Missa. Se o entendimento das
palavras da Missa fosse necessário para cresceres espiritualmente e para
apreenderes os frutos da liturgia, então só doutores em teologia iriam à Missa,
só eles se beneficiariam.
Muitos analfabetos, que nem sequer sabiam seu
idioma direito, iam à Missa em latim e se santificavam na Idade Média, e até
poucos anos. Por acaso, eles se afastaram da Igreja por não entenderem latim?
Pelo contrário, se santificaram!
Quando
Nosso Senhor Jesus Cristo falava ensinando ao Povo,usava o aramaico,lingua do
Povo por isso o sermão deve ser feito,normalmente em vernáculo.mas Quando Nosso
Senhor estava no Calvário ele disse:
"Eli, Eli, lama sabactani", e os
judeus não entenderam o que Jesus disse. E porque não entenderam? Por que, na
hora do seu divino sacrifício, Jesus não usou a língua do povo. Usou o
hebraico, língua sagrada. Usou a língua litúrgica, que o povo normalmente não
entendia.Por isso a Missa sempre foi rezada além de palavras latinas,
também hebraicas (Amén, Hosanah, Aleluiah) e gregas (o Kyrie), porque a
sentença de Pilatos, condenando Cristo à morte, foi escrita nessas três
línguas.(Jo 19,19-20)
Mas “a Missa em latim não
catequizará o povo” – é o que podem dizer alguns...
Ocorre que Missa não é
catequese. Missa em latim. Catequese em português. Nunca se deu catequese em
latim (salvo para os que o entendem). Somos catequizados pelos meios de
catequese: livros, aulas, a homilia na Missa, tudo isso em português.
O único modo pelo qual podemos entender a Missa como
catequese é considerando-a em suas cerimônias como algo que nos ensina, passo a
passo, os mistérios da fé. Se é assim, há mais um argumento a favor do latim: o
uso de uma outra língua, distinta da comum, demonstra que estamos diante de
algo sagrado. E isso é catequese. A melhor de todas: a que mostra que a Missa
não é show, é sacrifício.
O uso de um idioma diferente do
que estamos acostumados mostra que a liturgia é algo sacro. O latim
demonstraria que estamos em outro clima, em outra atmosfera. Mostraria a
solenidade do momento. E isso é importante para bem compreendermos a liturgia.
Imagina, estás falando em português o todo tempo. De repente, chegas na igreja,
e começa o culto: "In nomine Patris et Filio et Spiritus Sanctus". Já
estás em outro local. É o céu na terra. Até a língua muda!
O latim, por ser língua morta, está protegido das
constantes mudanças de significado dos idiomas vivos e, por isso, preserva de
modo muito mais eficaz o correto entendimento da doutrina. As línguas modernas
assumem significados cada vez mais diversos para seus vocábulos. Hoje, uma
palavra tem um sentido, amanhã a mesma terá outro. Como o latim é uma língua
morta, isso não ocorre. As palavras terão sempre o mesmo sentido, e assim a
doutrina é corretamente transmitida, diminuindo a possibilidade de maus
entendidos.
O motivo de muitos não
gostarem do latim é por não terem entendido o que é a Missa, ainda. A Missa é PARA DEUS, não
para os homens. Não somos nós que temos de entender as palavras, mas Deus. por
isso é secundário que o povo entenda as palavras da Missa,o povo na verdade
precisa conhecer o que é a Missa!
Enfim, o maior uso do latim desperta nas pessoas mais
reverência, mais entendimento do que realmente seja a Santa Missa, mais
respeito e amor pela Eucaristia.
Conclusão
Diante de Tudo
isso que se disse aqui,Esperamos que com esta campanha possamos conseguir
diminuir os preconceitos que se tem com Esta Missa,e assim conseguirmos o maior
número possível de pessoas simpatizantes aqui na cidade á ela.porque se Temos
Hoje em nossa cidade Missas como: “Da Graça,da Família e do Turista” porque
então não podemos ter também uma Missa em Latim?Missa essa que a Nossa Igreja
Católica sempre a rezou! Apesar da Reforma Litúrgica,o latim para quem não sabe
continuou a ser a lingua Litúrgica do Rito Romano.a Prova disso que o Próprio
Concilio Vaticano II foi claro ao pedir
que:
“Seja conservado o uso da língua latina nos
Ritos Latinos”(Concilio Vaticano II,Constituição Sacrosanctum Concilium,36)
Por
isso amigos que não valorizar a tradição representada pelo latim, por outro
lado, é não entender nada da fé católica. Uma Missa em latim evoca a
universalidade da Igreja, e mostra que a Igreja tem dois mil anos. A Nossa fé não nasceu ontem. Estar em uma Missa
em latim mostra-nos que estamos juntos naquilo que os santos viveram,Estar em uma Missa em latim é ter
uma Fé sempre Jovem, Por isso também o Padre diz nesta Missa:
Introibo ad altare Dei (Subirei ao altar de Deus)
E os fiéis respondem:
Ad Deum qui lætificat juventutem meam. (Do Deus que alegra a minha juventude)
Caso os irmãos e irmãs tenham Interesse, poderei fazer uma visita á sua
casa ou á comunidade para falarmos pessoalmente sobre tal assunto.é só ligar
para (81)9927-3004,ou então enviar e-mail
para
edgar.leandro@uol.com.br ou edgar.leandro@hotmail.com
edgar.leandro@uol.com.br ou edgar.leandro@hotmail.com
Atenciosamente,
Ad Majorem
Dei Gloriam,
EDGAR LEANDRO DA SILVA-COORDENADOR
Fontes: “São Francisco de Sales e o latim
na Missa”(Site Montfort)
“alguns motivos do latim na Liturgia”(Site Veritatis Splendor)
Catecismo Romano.
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
O QUE É A MISSA TRIDENTINA?
A Missa Tridentina também chamada de Missa de São Pio V ou até Missa Tradicional é rito da Igreja
codificado no Concílio de Trento (século XVI) Pelo Papa São Pio V,unificando os
diversos ritos da Missa, sem porém alterar o que de mais elementar existia na
liturgia desde o começo do Cristianismo.
Esta Missa é celebrada em Latim com o sacerdote de frente para o altar.
As leituras desta Santa Missa são apenas duas: a Epístola e o Evangelho. A Epístola é lida pelo celebrante ou um sacerdote,diácono ou subdiácono. já o Evangelho pelo celebrante,um sacerdote ou diácono. e ambas são lidas em lingua vernacular(Português)
Esta Missa é celebrada em Latim com o sacerdote de frente para o altar.
As leituras desta Santa Missa são apenas duas: a Epístola e o Evangelho. A Epístola é lida pelo celebrante ou um sacerdote,diácono ou subdiácono. já o Evangelho pelo celebrante,um sacerdote ou diácono. e ambas são lidas em lingua vernacular(Português)
Este Rito foi o
único utilizado por toda a igreja Católica de Rito Latino,até a Reforma
Litúrgica ordenada pelo Concilio Vaticano II.(1962-1965)
Ad Majorem Dei Gloriam,
EDGAR LEANDRO DA SILVA
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
QUEM FOI SÃO PIO V?
Para começarmos,em nosso blog,o mês especial dedicado á Missa de
São Pio V,nada melhor começar do que falar para nossos irmãos(ãs)
internautas,quem foi São Pio V.
Então neste nosso artigo de hoje estaremos comentando sobre quem
foi,este Grande Papa Santo da Igreja.
Antonio Ghislieri (PIO V),foi
Papa da igreja Católica entre 1566 até 1572.
Sob o Influxo do Concilio de
Trento,promoveu amplas reformas:entre elas relembra-se a obrigação da
residência para os Bispos,a clausura dos Religiosos,o celibato e a santidade de
vida dos sacerdotes,as visitas pastorais dos Bispos,o incremento das missões e
a correção dos livros litúrgicos.
E Através da Bula “Quo Primum Tempore” de 14 de Julho de
1570, ele codificou o Missal Romano,
estabelecendo um único rito para a Igreja Latina,ou seja o Rito Latino.
Faleceu no dia primeiro de Maio
de 1572.Foi beatificado pelo Papa Clemente X,no dia
27 de abril de 1672
E
Foi Canonizado pelo Papa Clemente XI,no
dia 22 de Maio de 1712.
São
Pio V,Ora Pro Nobis Peccatóribus,
Ad
Majorem Dei Gloriam,
EDGAR
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
IMAGEM DA MÃE
APARECIDA FICARÁ FIXA NO BLOG DO APOSTOLADO
Por
Edgar leandro da Silva
Mesmo com o fim do Mês da “Mãe Aparecida” o Blog do
Apostolado Defesa Católica, vai manter a imagem de Nossa Senhora Aparecida,ou
seja ela será uma Imagem Fixa em nosso blog.afinal esta imagem que "apareceu"
-- no Rio Paraíba, em São Paulo, há quase trezentos anos atrás, numa pesca
milagrosa, deu início a um série de
prodígios e bênçãos para a Terra de Santa Cruz.
Nossa
Senhora Aparecida,Rogai por Nós que recorremos a vós!
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