A ORIGEM DA
FILOSOFIA E OS PERIODOS TRILHADOS.
Por Hugo Belafronte
A palavra filosofia designada da
epistemologia do grego (fi&loj – “amigo” + sofi&a = “sabedoria”),
significando amigo da sabedoria ou busca pelo saber.
De acordo com a tradição, o criador
do termo Filosofia foi Pitágoras; certamente o fato de o matemático grego do
século V a.C. cunhar o termo se deve a uma questão religiosa, visto que, os
gregos atribuíam somente aos deuses uma “sofia”; aos homens se possibilitava
certa aproximação ao saber, uma relativa amizade com a sabedoria
A Filosofia por tanto é um
instrumento de apoio à tarefa da reflexão, onde, por meios de regras para o
correto pensamento, procuramos alcançar e obter novos conhecimentos válidos.
A principal ocupação da filosofia é
questionar e entender ideias muito comuns que todos nós usamos no dia-a-dia sem
nem sequer refletir sobre elas.
O ser humano é ávido de saber e,
portanto,não aceita passivamente as primeiras informações que recebe. Busca,
interroga, questiona, duvida, se inquieta, se angustia. Não há expressão mais
comum em seus lábios do que a pergunta “O que é isso? ”E “Por quê? ”. Vivemos
imersos no maravilhamento e no estranhamento, o que provoca em cada um de nós
profundas questões; a realidade à nossa frente nos mobiliza e nos desassossega.
Sendo a Filosofia um fato tipicamente
grego, podemos nos perguntar: Quais fatores estiveram presentes na civilização
grega que propiciaram o nascimento do pensamento filosófico?
De modo geral, podemos citar dois
aspectos:
* A ausência de uma religiosidade
dogmática e de livros sagrados.
* A organização política a partir da
democracia.
Os povos das antigas civilizações
orientais possuíam codificações de normas advindas de seus dogmas religiosos; a
religião fornecia-lhes as explicações sobre os acontecimentos vitais
(nascimento, morte, família, sofrimento, liberdade, justiça, etc.)e também,
princípios e normas para a reflexão. Ora, os gregos, não possuindo livros
sagrados e dogmas religiosos,
consequentemente, deviam buscar
explicações racionais para os acontecimentos e usar da razão na procura de
solução de problemas humanos.
Muitos são os questionamentos acerca
da utilidade da filosofia, antes de adentramos a filosofia Cristã devemos ter
um embasamento metodológico de seu início e de suas vertentes.
Auxilia na apologética –Onde por meio
deste vem estabelecer uma defesa plausível do teísmo cristão.
Auxilia na atividade polemista
(contestação) –Faz uma crítica e refuta as visões alternativas de mundo.
Revela a imagem de Deus em nós
–Desenvolve em nós a capacidade de raciocinar.
Auxilia a teologia sistemática a
clarear os conceitos - ajuda a estender o ensino bíblico para áreas em que a
Bíblia não é explícita.
Dentro dos estudos filosóficos
encontramos também os mitos, O grego, como todos os povos, desde o início
procurou indagar sobre a origem do universo, sobre a natureza e sobre os
acontecimentos. As respostas obtidas eram quase sempre fantasiosas, imaginárias,
as quais criavam mundos de seres poderosos, dando origem, assim, ao mito: uma
representação fantasiosa, espontaneamente delineada pelo mecanismo mental do
homem, a fim de dar uma interpretação e uma explicação aos fenômenos da
natureza e da vida. Neste sentido, o mito é uma narrativa fantasiosa que contém
um núcleo com pretensão explicativa de uma realidade.
E estão subdivididos em:
* Mitos teogônicos: aqueles que
tratam dos princípios e das origens dos deuses e/ou forças misteriosas.
* Mitos cosmogônicos: tratam da
origem do mundo e das coisas.
* Mitos antropológicos: explicam a
condição humana.
Deve ficar claro o fato de que as
narrativas mitológicas não são apenas “historinhas”. O mito possui um “embrião
filosófico”: A sua busca por explicações darealidade; a essa busca pelas
explicações chamamos de “núcleo explicativo”. Entretanto, com os gregos, em
vista dos fatores já mencionados, essa explicação busca outras causas e haverá
uma substituição
dos “agentes fantasiosos” (deuses,
heróis, teogonias, cosmogonias, etc.) por causas racionais. Em outras palavras:
há a mudança do instrumento de questionamento: a imaginação cede lugar à razão.
Assim como todas as disciplinas a
filosofia passou por seus marcos históricos e deixo assim grandes pensadores
alguns relembrados até hoje quando estudamos a disciplina de filosofia.
A primeira parte que iremos ver de
forma bem sucinta e a, filosofia antiga, e o período naturalista. Os Jônios:
Tales de Mileto “Tudo é água”. Anaximandro apeiron = infinito Anaxímenes archei
= ar Pitágoras Grande interesse pela matemática = a substância das coisas é o
número. Heráclito Panta hei, "todas as coisas fluem”. Fogo – elemento
básico. Escola eleática: Parmênides “tudo o que é, é“ nihilo, nihil
fit("nada vem do nada").
EmpédoclesPluralismo corpóreo =
realidade composta de partículas imutáveis e eternas. 4 elementos.
AnaxágorasRealidade composta de matéria e mente (nous).
Período naturalista ficou conhecida
como conhecimento ao qual era tudo baseado na observação da natureza.
Contraponto da Teologia: Deus é em si
incognoscível, podendo ser conhecido apenas por auto revelação. O homem no
pecado não pode conhecer aDeus filosofia naturalista foi duramente
questionada.Colocar de lado a necessidade de revelação para salvação. O
problema de fundo da metafísica assim se apresenta: existem apenas substâncias
sensíveis ou também substâncias suprassensíveis? A resposta de Aristóteles é
que as substâncias suprassensíveis eternas existem, enquanto sem o eterno não
poderia subsistir nem mesmo o devir.
A primeira parte que iremos ver de
forma bem resumida e a, filosofia antiga, e o período sistemático. Os Sofistas:
Protágoras “o homem é a medida de todas as coisas” Górgias “nada existe; e se
algo existisse, seria incognoscível; e mesmo se fosse cognoscível, seria
incomunicável”
Na linguagem corrente, o termo
“sofista” assumiu um significado pejorativo: sofista é aquele que, fazendo uso
de pensamentos e frases capciosas, busca enfraquecer oargumento do adversário e
convencer os
ouvintes de “sua” verdade. No sentido
etimológico, porém, significa “sábio, especialista do saber, possuidor do
saber”.
Sócrates conhece-te a ti mesmo
Mudança da cosmologia para antropologia.
Os sofistas não podem relacionar-se
com as investigações especulativas dos filósofos jônios, mas com a tradição
educativa dos poetas; todos eles orientaram a sua reflexão para o homem, para a
virtude e para o seu destino e retiraram, de tais reflexões, conselhos e
ensinamentos. Os sofistas não ignoram esta sua origem ideal porque são os primeiros
exegetas das obras dos poetas e vinculam a eles o seu ensinamento.
Platão analogia da caverna Mundo
superior: ideal / universaisMundo inferior: matéria /
particularesAristótelesproblema fundamental é o problema do ser, não o da
vidaCentrado nos particulares; potência e atoDeus é o motor imóvel.
Na Bíblia se fala fundamentalmente de
“temor, amor e fidelidade”. A literatura sapiencial chinesa identificareligião
com “sabedoria”; os livros sagrados da Índia a reduzem ao dharma, ordem fixado
mundo ou conduta reta do homem. A antiga tradição árabe emprega o termo diu,que
significa dívida para com a divindade.
A Bíblia afirma que Deus criou o
universo do nada e não de matéria preexistente. O homem foi criado por Deus e
dele recebeu o espírito.
Deus é o Ser Supremo e Infinito que
criou todas as coisas. Todo o universo, o tempo, o espaço, o Bem e tudo mais
está sujeito a Deus. Ao contrário do deus grego impessoal, que não ama nem se
preocupa com sua criação.
A primeira parte que iremos ver de
forma bem resumida e a, filosofia antiga, e o período Ético
O termo estoico deriva da palavra
grega stoá (portão, pórtico). Essa corrente de pensamento foi fundada por Zenão
de Cicio que, por ser estrangeiro, não podia adquirir imóveis em Atenas e
reunia seus discípulos sob o pórtico da cidade.
Para o estoicismo, a Filosofia deve
ser vislumbrada a partir da via contemplativa, distante das paixões, pautada
pela ataraxia e pela autarquia. Para os estoicos, há processos naturais que
regem nossa existência e nada há
que o homem possa fazer; diante de
situações assim (por exemplo: doenças, sofrimentos, morte) somente há uma
saída: aceitar o destino. A indiferença, então, marca profundamente a ética dos
estoicos.
A primeira das grandes Escolas
helenísticas, em ordem cronológica, foi a de Epicuro de Samos, que fundou sua
Escola em Atenas em 307/306 a.C.; retomou as ideias dos Atomistas, trouxe para
a discussão filosófica o conceito socrático de Filosofia como arte de viver e
associou a relação entre felicidade e prazer.
Os epicuristas (ou epicureus) são
chamados também de “Filósofos do Jardim”, visto que, realizam suas reflexões e
debates filosóficos no jardim da escola fundada por Epicuro. Enquanto os
cínicos e os estóicos defendiam a possibilidade de suportar a dor e o
sofrimento, os epicuristas procuravam um caminho para evitá-los. Assim, para
eles, o maior bem a ser buscado pelo humano era o prazer. Para tanto, Epicuro
dividiu sua filosofia em três partes:
a)Lógica; b) Física; c) Ética.
Segundo a etimologia, a palavra
ceticismo provém do grego (skeptomai), traduzido para o latim por examino e vem
a demonstrar a doutrina segundo a qual o espírito humano nada pode conhecer com
certeza; conclui pela suspensão do juízo e da dúvida permanente e está em
profunda oposição à corrente do dogmatismo.
O fundador do ceticismo grego foi
Pirro (fim do IV séc. a.C.). Ele não deixou nenhum escrito filosófico. Nasceu
em Élis, pequena cidade do Peloponeso, onde viveu inicialmente como pintor,
depois interessou-se pela filosofia, principalmente sob a influência de
Anaxarco de Abdera, em companhia de quem seguiu Alexandre, o Grande, por
ocasião da campanha da Ásia. Retornando a Élis, fundou uma escola filosófica
que lhe valeu uma enorme reputação junto a seus concidadãos. Ele vivia pobre e
simplesmente em companhia de sua irmã, Filista, que exercia a ocupação de
parteira. Seu historiógrafo posterior, Antígone de Caristo, expressou em
linguagem anedótica a indiferença de alma, a impassibilidade e o domínio de si
que ele tinha. Ele teve, por discípulo, Tímon, autor de várias obras em versos
e em prosa: as Sátiras (ou Considerações Suspeitas); sendo que o verbo
“satirizar” passou a significar a partir de então, “lançar-se a uma crítica
acerba”, as Imagens; um diálogo, o Python (talvez um jogo de palavras sobre
Pirro); dois tratados em
prosa Sobre as sensações e Contra os
físicos. Porém, sua obra nos é apenas conhecida de modo muito fragmentário.
Ele pertencia à escola empírica, na
qual o termo “empírico” tinha quase sinônimo de médico. Esta escola foi erguida
em honra ao médico Menodoto de Nicomédia, discípulo de Antíoco de Laodicéia. A
história do ceticismo antigo termina no século III.
Passagemda língua aramaica para a
língua grega e o apostolado de Paulo contribuíram paraa formação do
cristianismo helenista. Este logo tomou forma e consistência, graças
aodesenvolvimento de uma teologia bem formada e fundamentada no pensamento
grego.O fundamental do cristianismo é o fato Jesus, um dado histórico. Por esse
motivo,para entendermos o personagem Jesus, é necessário entendermos o seu
contexto, aPalestina de seu tempo.
O apóstolo Paulo teve um encontro em
Atenas com epicureus e estóicos e enfatizou a ressurreição de Jesus, a
transcendência de Deus e o juízo final. Assim, o apóstolo dos gentios contraria
o pensamento materialista e fatalista, afirmando que a morte não é o fim, mas
que havemos de prestar contas a Deus de todos os nossos atos.
Deus não um ser insensível, distante,
mas um Criador amoroso que proclama o arrependimento das suas criaturas e busca
comunhão com elas, pois é cognoscível e está perto de cada um que o busca.
A primeira parte que iremos ver de
forma bem resumida e a, filosofia antiga, e o período religioso. Neoplatonismo:
Plotinoquatro são os graus do ser: matéria, alma, noûs e Uno.O universo deriva
de Deus por emanação.A matéria é má.Ensina a metempsicose e a conversão. Deus é
suprainteligível.Forneceu a base filosófica para a oposição pagã ao
cristianismo nos séculos IV e V.
Atente-se o leitor que Platão não
nega a existência desse mundo sensível, mas o considera como imagem
enfraquecida e enganadora da realidade; as coisas são apenas um objeto de
opinião (doxa) e não de ciência ou de conhecimento seguro (episteme).
O mundo material, o cosmos platônico,
resulta da síntese de dois princípios opostos: as ideias e a matéria. O
Demiurgo plasma o caos da matéria tendo como modelo e forma as ideias eternas,
introduzindo no caos a alma, princípio de movimento e de ordem. O mundo, pois,
está entre o ser
(ideia) e o não-ser (matéria) e é o
devir ordenado, como o adequado conhecimento sensível está entre o saber e
não-saber.
Passamos o período da filosofia
antiga, agora adentramos a Filosofia Medieval e Período Patrística.
Verificou-se, por conseguinte, certa decadência dos níveis da ciência em geral,
com exceção da astronomia e da medicina.
A Filosofia terá que esperar os
gênios cristãos para encontrar novo espaço na discussão do saber, de modo
específico Agostinho de Hipona.Ceticismo: o homem não pode conhecer nada com a
certeza absoluta que tanto deseja; adotam uma postura negativa diante do
conhecimento.
Segundo a etimologia, a palavra
ceticismo provém do grego (skeptomai), traduzido para o latim por examino e vem
a demonstrar a doutrina segundo a qual o espírito humano nada pode conhecer com
certeza; conclui pela suspensão do juízo e da dúvida permanente e está em
profunda oposição à corrente do dogmatismo.
O período da filosofia antiga, agora
adentramos a Filosofia Medieval e Período Escolástico. Essa posição concilia fé
e razão. A razão é a mais alta capacidade humana, porém,pela e a partir da
Revelação ao homem é expresso o mais pleno significado da vida edo mundo. A fé
não rebaixa a razão, mas, ao contrário, ilumina-a e lhe confere novasdimensões.
Destacamos: Santo Agostinho, Santo Anselmo, Tomás de Aquino, MauriceBlondel e
Gabriel Marcel.
Não há dúvidas de que uma das grandes
dificuldades ao falarmos de religião seja umproblema de linguagem; há uma
imensa quantidade de definições de “religião” queproliferam por aí. Adotado
pelo cristianismo, o termo “religião” se fez extensivo a todasas religiões
históricas conhecidas. Sua etimologia remonta a Cícero e Lactâncio e éassumida
por Santo Agostinho e Santo Tomás de Aquino.
Esforçou-se ele por levar Aristóteles
ao conhecimento do mundo latino, e dedicou-se intensamente ao estudo das
ciências naturais. Razão baseada na experiência, evidência. Base da teologia
católica.Maior valor à filosofia que a teologia.
Dentro da filosofia Moderna temos o
Racionalismo uma corrente importante dentro do âmbito da filosofia. Spinoza
enfatiza a nos leitores uma Panteísta racional: Onde enfatiza que Deus está em
tudo e não existe à parte
da natureza. Negava o livre-arbítrio
e também o amor pessoal de Deus aos homens.
A razão é a supremazia a para
suficiente saber todas as coisas.
René Descartes e considerado o pai da
matemática moderna é também o Fundador do racionalismo moderno e da moderna
filosofia.Cogito ergo sum.
Pascal em sua teoria nos diz que Deus
não é conhecido mediante a razão. “O coração tem razões que a razão
desconhece”. A aposta.
Dentro da filosofia Moderna temos o
Empirismo experiência humana não se circunscreve à exclusividade daquilo que é
sentido everificável, como pretendiam o empirismo de Hume e o positivismo de
Comte; tampoucose limita à captação da própria consciência e da racionalização
do eu, comoadvogava a estrutura lógica de Hegel. As formas de acesso à
realidade são múltiplase complexas, muitas das quais não podem ser
compreendidas pela razão dialéticaem um processo de objetivação e retorno.
Entre essas que “escapam das garras” dodiscurso lógico-racional está à
experiência do sentido. Francis Bacon Método da indução científica. Saber é
poder: desembaraçar a mente dos erros e interpretar a natureza para dominá-la.
Dentro da filosofia Moderna temos o
Iluminismo.Locke Religião natural, racional, livre com relação à revelação
cristã. Voltaire Deísta: “Ficarei sempre convicto que o relógio comprova o
relojoeiro e que o universo comprova Deus”.Rousseau A sociedade e a civilização
corrompem o homem; é preciso recorrer ao sentimento, voltar à natureza, que é
boa
Chegamos ao fim de mais um estudo
acerca da filosofia e espero assim ter deixado claro a todos os leitores do
Blogger.Nossa prova da existência de Deus deve derivar da nossa experiência de
Deus através da totalidade do Evangelho, e não depender de argumentos abstratos
e hipotéticos emprestados de fora.
Com efeito a teologia socráticateve
uma particular concepção de Deus, deduzida da constatação de que o mundo e o
homem são constituídos de modo tal – isto é, segundo tal ordem e tal finalidade
– que exige uma causa adequada. Esta Causa é justamente Deus, entendido como
inteligência ordenadora e providência. Uma providência que, porém, não se ocupa
do
homem individual, mas do homem em
geral, fornecendo-lhe o que lhe permite a sobrevivência. Todavia, enquanto Deus
é bom, ocupa-se, ao menos indiretamente, também do homem bom, como acontece no
caso de Sócrates com a voz divina que lhe indica algumas coisas a evitar.
Contudo, como é possível que uma
realidade mova permanecendo imóvel?
O Motor Imóvel move como o objeto de
amor move o amante. Deus, portanto, é a causa final do mundo, e o efeito do
movimento que produz, o produz justamente atraindo o primeiro céu por causa de
sua perfeição.
Assim, a teologia aristotélica pode ser
resumida nos seguintes termos: não cabe na metafísica aristotélica um Deus
criador. Deus não cria o mundo, pois este é eterno. Deus é o Motor Imóvel, que
move o mundo por atração (causa final); o mundo é atraído pelo Motor Imóvel,
que é pensamento do pensamento. O Motor Imóvel tem supremacia na ordem
hierárquica das inteligências, que estão numa forma intermediária, mas que não
foram criadas por ele.
Aqui deixo um questionamento
O que nasceu
primeiro: a filosofia ou a religião? Resposta Fácil? Resposta difícil?
Referencia:
AGOSTINHO, Santo. Confissões.
Tradução de J. Oliveira e A. Ambrósio de Pina. 5. Ed. Porto: Portugal, 1955.
Bertrand Russel, A Filosofia entre a
Ciência e a Religião. Acessado em: 07/11/2016
Celso Konflanz, Metafísica. Acessado
em: 07/11/2016.
Francisco José da Silva O discurso de
Paulo em Atenas, encontro entre fé cristã e filosofia grega, (atos 17,16-34).
Acessado em: 07/11/2016.
Marilene Chaui, Convite à Filosofia.
Ed. Ática, São Paulo, 2000. Acessado em: 07/11/2016.
Sergio Eduardo Lima da Silva, Fé
Cristã e Filosofia. Acessado em:07/11/2016