Prezados
Irmãos e Irmãs,Pax Domini!
Em
Nosso Artigo anterior,postamos aqui em nosso blog,o texto na integra enviado
pelo adventista comentando sobre a questão do sábado. Hoje estaremos
comentando/respondendo sobre este texto enviado por ele,para que fique claro
para nossos irmãos e irmãs internautas a posição católica sobre o assunto:
- Jesus, sendo
Deus, também não muda (Hebreus 12:8). Eles têm pensamento igual (João 5:19,
10:30) Ele, que guardou os mandamentos do Pai (João 15:10), observava essa lei
que estava guardada em Seu coração, com agrado e prazer (Salmo 40:8) e não
porque nasceu naquele regime debaixo da lei. Jesus não era legalista. Pelo Seu
exemplo, também deveríamos obedecer essa lei.
Jesus era um judeu nascido sob a lei (Gálatas 4:4) e
portanto obedeceu a todas as leis do Velho Testamento. Jesus foi circuncidado,
ordenou a entrega de oferendas ao sacerdote, pela purificação, guardou a
Páscoa, etc. (Lucas 2:21; 5:12-14; Mateus 26:18-19). Mas quando Jesus morreu,
ele inaugurou a nova aliança e revogou a velha. Se o fato que Jesus guardou a
Páscoa não prova que nós também deveríamos guardá-la, então o fato que
Jesus guardou o sábado não prova que nós deveríamos guardá-lo também.
Jesus no entanto afirmou que " o Sábado foi
estabelecido por causa do homem e não o homem por causa do Sábado” de que o
Filho do homem é o Senhor também do Sábado."( Mc. 2:27,28 ).
- Os textos de
Mateus 5:17-18 e Lucas 16:17 dizem que nem um til da lei deveria passar
(terminar, ser mudado). Esses textos citados não dão a ideia de que a lei
poderia ser mudada depois de um tempo definido, mas dão a ideia de que a lei é
eterna. A Igreja Católica também concorda nisso, na perpétua guarda da Lei
Antiga:
“O Sermão do
Senhor, longe de abolir ou desvalorizar as prescrições morais da Lei Antiga,
dela haure as virtualidades ocultas, faz surgir novas exigências e revela sua
verdade divina e humana”. (Catecismo Católico, Edição Típica Vaticana - 1968,
pág 521)
”[A lei] Oferece um
ensinamento que subsiste para todo o sempre, como a Palavra de Deus”. (1964,
pág 519)
Há um pequeno mal entendido aqui,neste dois
trechos do ensinamento da Igreja com relação á Antiga Lei.
Vejamos o que diz por exemplo São Paulo:
“Tal é a convicção
que temos em Deus por Cristo.Não que sejamos capazes por nós mesmos de ter
algum pensamento,como de nós mesmos.Nossa capacidade vem de Deus.Ele é que nos
fez aptos para ser ministros da Nova Aliança,não
da letra e sim do Espírito.porque a letra
mata,e o Espírito vivifica”(2 Cor 3,4-6,grifos meus)
Percebam amados Irmãos que o que foi
revogado na Cruz foi a Letra da Lei Antiga e não o seu Espírito. Por isso o
Cristianismo é o fiel cumprimento do Judaísmo,não segundo a Letra,mas segundo o
Espírito.E este justamente o que a Igreja Católica ensina em seus Catecismos no
que diz respeito á Guarda do Domingo ao Invés do Sábado.
O
Concílio Vaticano II: mencionou a observância do Domingo, além de citar o
costume e tradição que exerce o domingo junto aos fiéis.
“Por tradição apostólica, que nasceu
do próprio dia da Ressurreição de Cristo, a Igreja celebra o mistério pascal
todos os oito dias, no dia que bem se denomina dia do Senhor ou domingo. Neste
dia devem os fiéis reunir-se para participarem na Eucaristia e ouvirem a
palavra de Deus, e assim recordarem a Paixão, Ressurreição e glória do Senhor
Jesus e darem graças a Deus que os »regenerou para uma esperança viva pela
Ressurreição de Jesus Cristo de entre os mortos» (1 Pedr. 1,3). O domingo é,
pois, o principal dia de festa a propor e inculcar no espírito dos fiéis; seja
também o dia da alegria e do repouso.” (Constituição Conciliar Sacrosantium
Conclilium, Vaticano II: nº. 106;
“O Domingo, «Dia do
Senhor», é o dia principal da celebração da Eucaristia, porque
é o dia da ressurreição. É o dia por excelência da assembleia litúrgica, o dia
da família cristã, o dia da alegria e do descanso do trabalho.” (CIC, nº 1193).
Imutabilidade da
Lei, tendo como base específica sobre o dia de guarda imutável:
- O sábado foi
instituído no Éden e lá guardada por Adão e Eva (Gên2:1-3), quando nem pecado
existia ainda. O propósito da salvação de Jesus é trazer o Éden de volta,
restabelecer tudo o que era ‘muito bom’ (Gen1:31) de lá, incluindo a guarda do
sábado.
Às vezes, os adventistas mostram que Deus descansou
no sétimo dia da criação (Gênesis 2:1-3). E daí eles deduzem que aos homens foi
ordenado que guardassem o sábado desde o tempo da criação. Mas nenhuma
passagem afirma isso.
Gênesis 2 mostra que Deus descansou no sétimo dia,
mas não ordena que os homens guardem o sétimo
dia. De fato, a Bíblia nunca ordenou aos gentios que guardassem o sábado somente
os judeus desde o tempo de Moisés até Cristo.
- Se essa lei
tivesse sido mudada, esse assunto teria sido muito debatido nas cartas à
comunidade judaica e aos gentios. Se o domingo fosse o novo sábado, isso
estaria registrado na Bíblia. Mas não há registros da troca, muito menos
polêmica sobre esse assunto nas Escrituras. “Todavia podeis ler a Bíblia de
Gênesis ao Apocalipse, e não encontrareis uma única linha autorizando a santificação
do domingo. As Escrituras ordenam a observância religiosa do sábado, dia que
nós nunca santificamos.” (GIBBONS, J. (1880). The Faith of Our Fathers: Plain
Exposition and Vindication, 16.ª ed., Baltimore: Published by John Murphy &
CO., chap. VIII, p. 111; (James Gibbons, arcebispo de Baltimore).
Os
cristãos guardam o dia de Domingo (Domingo vem do latim "Dominus,
"Senhor"), o Dia do Senhor, e não o sábado dos judeus. Este dia é
guardado porque foi nele que Cristo ressuscitou, nele que Cristo recriou o
mundo após haver passado o sábado libertando os justos presos no Inferno (Mt
28,1; Mc 16,2; 16,9; Lc 24,1; Jo 20,1). Cristo é o Senhor do Sábado, maior que
o sábado e com poder de modificá-lo à vontade (Mc 2,28).
Foi
também no domingo que o Senhor apareceu aos discípulos pela primeira vez (Jo
20,19) e no domingo seguinte, oito dias depois, a São Tomé (Jo 20,26).
Sempre
foi no domingo, e não no sábado, que os discípulos se reuniram, como podemos
ver em At 20,7 e 1Cor 16,2.
Foi
igualmente no domingo que São João recebeu o livro do Apocalipse (Ap 1,10)
- Paulo foi acusado
de pertencer a uma seita, pois cria em ‘tudo quanto está escrito na lei e nos
profetas’ (Atos 24:14), incluindo a lei moral presente no Pentateuco. Por isso,
os observadores do sábado fazem das palavras de Paulo as suas.
*As Escrituras não ensinam que são Paulo guardava o
sábado.Havia um número de ocasiões em que Paulo ensinou em sinagogas, no sábado
(Atos 18:4, por exemplo). O sábado era o dia quando as pessoas se juntavam na
sinagoga e
Paulo aproveitou-se dessas oportunidades para ensinar muitas pessoas Mas a ida de Paulo às sinagogas, para ensinar no
sábado, não prova que ele guardou o sábado como um dia santo de descanso.
- Jesus disse aos
judeus que eles seriam perseguidos e que devessem orar para que suas fugas não
ocorressem no sábado (Mateus 24:20). Isso é uma evidência de que o mandamento
do sábado estaria ainda em vigor, como dia especial entre os judeus e cristãos,
durante as décadas mesmo depois da partida de Jesus.
Jesus estava
considerando a iminente destruição de Jerusalém. Ele deu aos seus discípulos o
sinal pelo qual eles poderiam saber quando a hora de fugir houvesse chegado. E
ele os aconselhou a orar para que sua fuga não viesse em um tempo difícil.
Havia várias razões porque seria mais difícil fugir no sábado. Normalmente, os
judeus trancavam as portas da cidade no sábado, e poderiam ser impedidos em sua
fuga por judeus fanáticos; o sábado dificultaria a capacidade dos cristãos para
comprar os mantimentos necessários para a fuga. Quando Jesus os avisou para que
orassem para que a
fuga não fosse num dia de sábado ou no inverno, ele não estava admitindo que
os cristãos deveriam guardar o sábado, mais do que deveriam guardar o inverno.
O sábado era só para os judeus.
- O domingo passou
a ser observado por alguns somente depois de séculos da ressurreição de Jesus.
Isso
não é verdade. A Igreja Católica começou
a guardar o domingo(como muitos outros cristãos e não alguns) em vez do
sábado, Desde o período apostólico, basta ler
At 15,1-34: o que é proibido aos cristãos provindos da cultura não-judaica? O
versículos 28-29 respondem claramente: "De fato, pareceu bem ao *Espírito
Santo e a nós* não vos impor nenhum outro peso além destas coisas
*necessárias*: que vos abstenhais das carnes imoladas aos ídolos, do sangue,
das carnes sufocadas e das uniões ilegítimas. Fareis bem preservando-vos destas
coisas. Passai bem". Cadê a referência à guarda do sábado? Há tempos que já
se sabia da existência do confronto entre os cristãos judaizantes e os cristãos
gentios, sendo certamente a observância do sábado um dos pontos controvertidos
(cf. vers. 5: "impor-lhes a observância da Lei de Moisés").
Mas por que os Apóstolos, inspirados pelo Divino
Espírito Santo, também não acharam necessário obrigar os cristãos gentios a
guardarem o sábado? Simples: porque nem mesmo eles estavam ainda observando o
sábado para o culto, mas sim o domingo, conforme vemos, p.ex., em At 20,7 e
1Cor 16,2.
Instruídos pelos Apóstolos, os primeiros cristãos
também guardaram o domingo.
São testemunhas dessa verdade, entre outras:
- Didaqué (~ 70 dC): "Reunidos cada dia do
Senhor, parti o pão e dai graças, depois de terdes confessado os pecados para
que o vosso sacrifício seja puro". - Qual é o "dia do Senhor"?
Veja At 20,7!
- Santo Inácio de Antioquia (~ 85 dC): "Por
isso, os que se criaram na antiga ordem das coisas vieram à novidade da
esperança, não guardando o sábado, mas vivendo segundo o domingo, dia em que
também amanheceu a nossa vida" (Epístola aos Magnésios, 9).
- Epístola de Barnabé (~ 95 dC): "Portanto,
nós guardamos o oitavo dia para O celebrar. Nesse dia, Jesus ressuscitou dos
mortos e, depois de se manifestar, subiu aos céus".
- São Justino Mártir (~ 150 dC): "Mas o
domingo é o primeiro dia em que todos celebramos a nossa assembléia comum,
porque é o primeiro dia em que Deus, tendo realizado uma mudança nas trevas e
na matéria, fez o mundo, e Jesus Cristo, nosso Salvador, foi nesse mesmo dia que
ressuscitou dentre os mortos" (1Apologia, 67).
Repare nos testemunhos acima a harmonia que une
firmemente o domingo com a ressurreição de Cristo, que é, de longe, o fato mais
importante para toda a humanidade, pois "se Cristo não ressuscitou, vã é a
nossa pregação, e também vã é a vossa fé" (1Cor 15,14).
- Não há na Bíblia
nem indícios de que a lei poderia ser ou foi mudada por ação divina. A mudança
dessa lei foi clara e diretamente feita pela Igreja Católica, e não por nenhuma
divindade. Ela confirma isso. A autoridade defendida para a mudança ter sido
feita é de origem humana, altiva (querendo ser Deus), política (foi mudada para
agradar pagãos) e sectária (foi mudada para desvalorizar costumes de origem
judaica).
*bem,neste trecho
existe algumas questões que precisam ser melhores esclarecidas.Primeiramente de
acordo com o ensino do Catecismo Romano:o
preceito de observar o sábado no que se refere á determinação do tempo,não é
fixo nem perpétuo mas é passível de mudança,não pertence aos preceitos
morais,mas antes ás prescrições cerimoniais.Não faz parte tampouco da lei
natural,porque não é a natureza que nos ensina e move a render culto neste
externo a deus neste dia,de preferência a outro qualquer,o próprio povo de
Israel só começou a celebrar o dia de sábado,a partir do tempo em que foi libertado
da escravidão do faraó(Catecismo Romano)
Logo meus caros irmãos,notem que nesta
clara explicação do Catecismo da igreja,Mostram que o dia de sábado é sim
passível de mudança e não é fixo como muitos pensam...a Mudança não foi
feita,pela Igreja,ou seja “mudou porque quis mudar”. Sobre a questão da mudança
ter sido política para agradar pagãos,isso também não é verdade.e muito menos
para desvalorizar costumes dos judeus...
“(…) O sábado, o
mais glorioso dia da lei, foi modificado para o ‘dia do Senhor’. (…) Estes e
outros assuntos similares não cessaram em virtude dos ensinamentos de Cristo
(pois Ele declarou que não veio para destruir a lei e sim para cumpri-la), mas
foram modificados pela autoridade da Igreja.” (Gaspare [Ricciulli] de Fosso,
pronunciamento na 17.ª Sessão do Concílio de Trento (18 de janeiro de 1562)
De fato!
A Igreja modificou o dia de sábado para o Domingo,pelas claras explicações aqui
já apontadas! e é bom lembrar também que a Igreja Católica é maior do que a
Bíblia,e não contrário! A Bíblia é apenas sua filha.Logo mais do que nunca a
Igreja tem autoridade sobre ela.
- Os ‘dias de
festas’ adicionados à guarda do domingo também não são observados pelos
cristãos na Bíblia. Nem ao menos a expressão ‘dias de festas’ está escrita em
Êxodo 20. Independentemente das razões para estarem agora no decálogo católico,
o fato é que foram acrescentados. A lei, portanto, foi alterada.
Isso também não é verdade. ,Assim como na
Antiga Lei,eram os sábados e outros dias
particularmente solenes para o povo judeu,na Lei Nova,são os Domingos e outras
festividades estabelecidas pela Igreja de Nosso Senhor,como por exemplo a Festa
de Pentecostes(At 2,1-4)
- O mandamento do
domingo é uma ofensa a Deus por causa do modo como deve ser observado. Lendo o
Catecismo Romano, percebe-se que a sua guarda é tratada com muita negligência e
sem compromisso sério.Chega quase a ser opcional na prática, um desleixo
liberado.
Isso não é verdade! Se assim fosse a Igreja
não perderia seu tempo em explicar a importância da guarda do Domingo...
E esse é um dos
motivos que mostram que é mais confiável guardar o sábado do jeito como é
ensinado na Bíblia, do que guardar o domingo, cuja observância não tem
instrução bíblica.
Biblicamente tem sim Instrução,como já
provamos ao longo deste artigo...
Por outro lado, se
a solenidade do sábado foi realmente transferida para o domingo, esse dia,
então, não deveria ser guardado da mesma maneira que o sábado era observado (já
que a única coisa mudada foi o dia)?
A Resposta a esta Pergunta,é Não! Isso
porque como já explicamos aqui, um dos principais motivos é que O Sábado era
restrito ao Povo Judeu,diferente do Domingo,que deve ser guardado por todo bom
Cristão.
Argumento
principal:
- Por causa do que
a Bíblia claramente mostra, a Igreja Católica teve que confessar/reconhecer que
os dez mandamentos são realmente imutáveis. Ela não teve como fugir dessa
verdade. O problema nisso é que esse decálogo que ela confirma ser imutável já
é o mudado por ela, já é aquele que ela transfigurou no passado, o que ela
mudou primeiro. Ou seja: ela muda o decálogo e depois diz que o mudado é o que
vale para sempre, imutável.
No Catecismo
Católico, da Edição Típica Vaticana, é dito que: “[os dez mandamentos] São
essencialmente imutáveis e sua obrigação vale sempre e em toda parte” (2072,
pág 546)
Bem,neste trecho,é preciso desfazer mais
uma mal entendido:Quando a Igreja fala de mandamentos imutáveis,ela não está
querendo dizer,que o sábado não poderia ser modificado pelo Domingo,isso porque
de acordo com o que a mesma já explicou no passado no Catecismo Romano,continua
sendo válido para hoje e sempre. Ela
ao falar que os mandamentos são essencialmente imutáveis ela esta se referindo ao Domingo e não ao Sábado,que poderia
sim,ser alterado e assim o foi pela mesma,que tem autoridade para isso.é
interessante notar que no mesmo Catecismo,antes deste trecho diz o seguinte:
“O
Domingo, «Dia do Senhor», é o dia principal da celebração da
Eucaristia, porque é o dia da ressurreição. É o dia por excelência da
assembleia litúrgica, o dia da família cristã, o dia da alegria e do descanso
do trabalho.” (CIC, nº 1193,destaques são nossos)
Será que resta dúvida de que a
Igreja no trecho acima,não estaria se referindo ao Domingo,dia do Senhor como
um dos Dez mandamentos,ao invés do Sábado?
Além
do que o Próprio Concílio Vaticano II (atual Concílio da Igreja) também afirmou
que:
“Por
tradição apostólica, que nasceu do próprio dia da Ressurreição de Cristo, a
Igreja celebra o mistério pascal todos os oito dias, no dia que bem se denomina
dia do Senhor ou domingo. Neste dia devem os fiéis reunir-se para participarem
na Eucaristia e ouvirem a palavra de Deus, e assim recordarem a Paixão,
Ressurreição e glória do Senhor Jesus e darem graças a Deus que os »regenerou
para uma esperança viva pela Ressurreição de Jesus Cristo de entre os mortos»
(1 Pedr. 1,3). O domingo é, pois, o
principal dia de festa a propor e inculcar no espírito dos fiéis; seja também o
dia da alegria e do repouso.” (Constituição Conciliar Sacrosantium
Conclilium, Vaticano II: nº. 106;(Grifos nossos)
Logo
com esta clara explicação,mais do que nunca o Catecismo da Igreja,segue o que
determina não só o Concílio Vaticano II,mais também o que a Igreja
Católica,sempre ensinou se tratando da Guarda do Domingo.
*Esperamos
que com esta Resposta,tenhamos deixado claro para nossos irmãos e irmãs a nossa
clara explicação e defesa da guarda do domingo invés do Sábado.
Ad
Majorem Dei Gloriam,
EDGAR
LEANDRO DA SILVA-COORDENADOR